Os senhores de engenho não viviam isolados na plantation. Pela própria natureza e localização de sua atividade, geralmente próxima a um porto, estavam em contato com o mundo urbano e com um olho no mercado internacional. Afinal de contas, sua riqueza dependia não só da capacidade de tocar o negócio no Brasil, mas dos preços fixados do outro lado do Atlântico, nos grandes centros importadores.
(Boris Fausto. História do Brasil, 1994.)
O excerto estabelece vínculos entre