A criação do Estado de Israel resultou de um acordo estabelecido entre os judeus alemães e os Estados Unidos, em troca da retirada do capital judaico do governo nazista.

O apoio dado pelos Estados Unidos à política expansionista israelense, como desdobramento das guerras com os árabes, inviabilizou a criação de um Estado Palestino, previsto pela Organização das Nações Unidas. 

O advento do Estado de Israel fez surgir uma sociedade judaica mais poderosa que a palestina, em decorrência do maior grau de civilização e de evolução técnica e cultural dos israelenses, em relação aos demais povos muçulmanos. 

Os constantes conflitos entre árabes e judeus provocaram a migração em massa de refugiados palestinos, que abdicaram do direito da formação de um Estado palestino independente em função da estabilidade política encontrada em outros territórios árabes. 

O ano de 2000 marcou a constatação do desaparecimento da cultura palestina devido à sua integração política ao Estado de Israel.