O tecido ósseo possui uma importante característica: a cicatrização, sendo capaz de se regenerar quando sofre uma lesão. Ao quebrarmos um osso, os vasos sanguíneos, em seu interior, se rompem, levando à formação de um coágulo. O local da fratura fica cheio de minúsculos fragmentos ósseos e tecidos mortos, que são removidos pela ação de (I). Ainda nas primeiras horas após a fratura, os angioblastos, células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos, começam a reparar os vasos rompidos e produzir novos. Ao mesmo tempo, a medula óssea começa a se regenerar, preenchendo-se por novas células adiposas e sanguíneas. A reconstituição propriamente dita se deve às duas membranas ósseas vascularizadas: o (II), que envolve por completo os ossos, e o (III), que consiste em uma camada mais fina que reveste internamente os ossos. Ambas as membranas produzem (IV), células que darão origem ao tecido ósseo. Um ou dois dias após a fratura, estas células invadem o interior e a superfície do coágulo e formam o calo ósseo, que irá unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. A próxima fase é a consolidação, na qual moléculas de (V), que conferem resistência aos ossos e chegam ao local pela corrente sanguínea, ajudam a reparar de vez o tecido. As células ósseas, agora maduras, passam a se chamar (VI). Esse processo pode durar até seis meses. Por fim, tem início a remodelagem, uma fase que pode levar até dez anos para ser concluída. Os (VII) lixam a superfície do osso para reduzir o calo e a área fraturada volta a ter resistência.
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