O texto abaixo é a estrofe inicial do poema “Meus oito anos”, de Casimiro de Abreu:
(...)
Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais! (...)
(In CANDIDO, A.; CASTELLO, J. A. Presença da literatura brasileira, v. 2. São Paulo: Difel, 1979.)
Sobre o poema, NÃO se pode afirmar que