O texto abaixo foi retirado do Manual do Professor Pardal, personagem infantil criado por Walt Disney.
Lápis, caneta, tinta e cia.
As primeiras tintas para escrever surgiram cerca de 2500 anos antes de Cristo, usadas pelos chineses e egípcios. Eram feitas de cola ou borracha misturadas com água. Substâncias extraídas de plantas ou animais também serviam para se fazer tinta. A tinta de hoje é composta de um pigmento e um líquido no qual o pigmento é dissolvi-do (pigmento é uma substância corante). No papel, a tinta seca sob a ação do oxigênio do ar, ou por evaporação do solvente da tinta, deixando uma fina película que se adere à superfície.
Na Idade Média usavam-se pequenos discos preparados com carvão mineral para grafar (escrever) que passaram a ser conhecidos como grafite. Pelo ano de 1500 apareceram na Inglaterra estiletes feitos com grafite natural. Eram mais cômodos para o desenho, mas sujavam a mão do desenhista. Então surgiu a ideia de revesti-los com uma cobertura de lápis em 1662, na Alemanha. O francês Conté aperfeiçoou o lápis, usando uma massa de argila e grafite misturada com água. Esta pasta era prensada, formando fios como o de macarrão. Levando-os ao forno, Conté conseguiu vários graus de dureza do lápis. Em 1839 o alemão Johann Faber melhorou o sistema de Conté, utilizando várias máquinas para as diversas etapas de fabrico do lápis.
Disponível em: Manual do professor Pardal. São Paulo: Editora Abril 2016. P. 137.
De acordo com o texto acima e utilizando seus conhecimentos sobre química, assinale a alternativa CORRETA.