“O trácio Espartáco, um ex-soldado romano que fora feito prisioneiro e vendido como gladiador para a escola de
treinamento de lutadores de Cápua, persuadiu cerca de setenta homens a arriscarem sua vida pela liberdade, antes que para agradarem ao público. Dominaram os guardas, roubaram viajantes e armaram-se com clavas e armas brancas. Esconderam-se no Monte Vesúvio, onde muitos escravos fugitivos e alguns camponeses livres juntaram-se ao bando [...] Por três anos ele venceu as tropas romanas até a batalha final, na qual sofreu uma ferida de uma lança na coxa, caiu de joelhos, mas continuou a defender-se com seu escudo. Lutou até que ele e seus companheiros foram cercados e mortos”.
A revolta de Espártaco, na Roma antiga, estava inserida em um contexto