“Nas três últimas décadas do século XX, a produção em série do modelo fordista já se mostrava rígida e ineficiente para atender às demandas dos novos tempos. Por causa da inflexibilidade desse processo, que adota a divisão da produção em tarefas especializadas, o resultado era uma produção padronizada e em massa.”
(TERRA, Lígia, GUIMARÃES, Raul Borges e ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. 1ª edição. Moderna, 2010, p. 31)
Sobre o modelo que surge após o descrito no trecho, é possível afirmar que