(       ) O prótalo díclino das samambaias contém gametângios onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do prótalo, existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" por quimionastismo em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião. O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporócito. Quando adulta, as samambaias formam soros (2n), iniciando novo ciclo de reprodução. 

(       ) As briófitas dependem da água para a reprodução sexuada. Nesta situação, os gametas masculinos (anterozoides) se deslocam, com auxílio de seus flagelos, até os gametas femininos da planta (oosfera). Ao fecundar, o zigoto sofre sucessivas divisões reducionais e forma um embrião. O embrião se desenvolve por meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em sua cápsula, desenvolvem-se esporócitos, a partir de divisões equacionais sofridas pelos elatérios, que também formam os protonemas. Estes são liberados após certo período, e o esporófito desagrega-se e desaparece. 

(       ) Os estróbilos masculinos das gimnospermas são chamados de microgametângios, que por meiose produzem os micrósporos (esporos haploides). Os esporos, ao passar por divisão mitótica, originam o gametófito masculino (grão de pólen). Da mesma forma ocorre com os estróbilos femininos (macrogametângios) produtores de megásporos. Esses esporos maiores são responsáveis pela formação do gametófito feminino (microprótalo) com arquegônios e oosferas.