A volta de D. João a Portugal ocorreu em 1821, como consequência direta da Revolução do Porto de 1820 e da convocação das Cortes, que idealizavam o retorno da família real e da Corte portuguesa, esta última entendida como o conjunto de órgãos públicos responsáveis pela administração do Estado. Aquietados os ânimos com a expulsão dos franceses de Portugal e seus sucessivos reveses militares, iniciaram-se os pedidos pela volta da família real e de toda a Corte para a Europa.
(Biblioteca Nacional. A volta de D. João)
Apesar de o texto se referir ao retorno de D. João a partir de uma consequência direta e interna de Portugal, o contexto geral da Europa viabilizou este retorno. Nesse sentido, a volta de D. João também estava relacionada