A vontade em Schopenhauer é anterior ao intelecto e à vida. Ao invés de pensar na vontade como um fenômeno da vida, Schopenhauer pensa a vida como um fenômeno da vontade; não somente o que é vivo quer, mas dentre as coisas que querem estão as coisas que são vivas.
Moreira, Fernando. "Sobre a relação entre vida e vontade na metafísica da natureza de Schopenhauer" Voluntas: Revista Internacional de Filosofia [Online], Volume 2 Número 2 (1 dezembro 2011)
Para Schopenhauer, a função da vontade seria perpetuar uma vida essencialmente de sofrimento. Sobre a vontade não é correto afirmar que: