Por Estratégia Vestibulares
A obra combina minicontos reflexivos com poemas breves, revelando ironia, crítica social e lirismo. As “prosas” observam o cotidiano com humor sutil e as “odes mínimas” condensam sentimentos e pensamentos em poucas palavras, valorizando a qualidade poética.
Reunião de contos que retratam o cotidiano de mulheres negras em situação de vulnerabilidade, marcados por dor, resistência e ancestralidade. A autora propõe uma literatura que denuncia o racismo e a desigualdade social.
O autor faz reflexões críticas sobre o consumismo e a separação entre humanidade e natureza. Krenak defende o valor da vida em harmonia com o planeta, questionando ideias de progresso e utilidade.
Romance inacabado que retrata a decadência de uma tradicional família carioca. Por meio de cartas e narração, expõe hipocrisias sociais, conflitos morais e afetivos em uma atmosfera melancólica.
O narrador recorda seu convívio com Gonzaga, intelectual idealista que fracassa ao tentar reformar a sociedade. A obra critica a burocracia, a política e o conformismo brasileiro.
Coletânea de contos que explora as tensões de identidade, imigração e machismo vividas por nigerianos, especialmente mulheres, dentro e fora da África.
*10 canções escolhidas: “Alvorada”, “As rosas não falam”, “Cordas de aço”, “Disfarça e chora”, “O inverno do meu tempo”, “O mundo é um moinho”, “Que é feito de você?”, “Sala de recepção”, “Silêncio de um cipreste”, “Sim”. As letras revelam lirismo e melancolia ao tratar de amor, perda, resistência e tempo. Com metáforas refinadas, Cartola transforma dores e afetos em poesia cantada, retratando o espírito do samba.
Alice mergulha em um mundo onírico, onde lógica e linguagem são subvertidas. A narrativa lúdica, repleta de enigmas e personagens excêntricos, convida à reflexão sobre identidade e crescimento. ** Selecionar qualquer tradução da obra, mas não adaptações.
Seis contos escolhidos: “Diálogo”, “Além do Ponto”, “Terça-Feira Gorda”, “Pêra, uva ou maçã?”, “O dia em Júpiter encontrou Saturno”, “Aqueles dois”. Os contos abordam solidão, desejo, marginalidade e medo em um Brasil sombrio da ditadura. A escrita é sensível e poética, revelando angústias de quem vive à margem.