Henrique Steinwacher Fernandes sabia desde os 14 anos que a sua vocação estava atrelada ao curso de Direito. Aos 18 anos, deu o primeiro passo de sua trajetória ao ser aprovado na Universidade de São Paulo (USP), com a qual sempre sonhou.
Porém, o caminho até a aprovação não foi fácil. Com o auxílio do Estratégia Vestibulares, o jovem organizou uma rotina de estudos que se encaixasse no seu dia a dia e conseguiu conciliar Ensino Médio e cursinho pré-vestibular. Mesmo abdicando de algumas coisas, o resultado final fez a sua dedicação valer a pena.
Em entrevista ao Estratégia Vestibulares, Henrique contou sobre suas ferramentas favoritas da plataforma, professores preferidos, dicas de estudo, motivos para ter escolhido Direito e a sensação de ter sido aprovado. Acompanhe a trajetória do jovem!
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Por que o Estratégia Vestibulares?
Henrique conheceu o Estratégia Vestibulares por meio de seu melhor amigo, aprovado na Universidade Estadual Paulista (Unesp) com o auxílio da plataforma. Ambos se consideravam mais produtivos com o ensino remoto utilizado durante a pandemia da Covid-19, e, por isso, buscaram se preparar com um curso pré-vestibular online.
Ao fazer a assinatura, o uspiano já preparou todo o seu cronograma de estudos: “Eu tinha programado em janeiro, o que eu ia estudar em novembro”. Henrique pontuou que no cursinho presencial não teria a possibilidade de elaborar sua própria rotina e nem decidir o que gostaria de estudar, o que para ele era uma desvantagem, já que é mais produtivo quando controla seu próprio tempo.
Além disso, o tempo também era uma preocupação para o estudante: “No cursinho presencial eu perderia quase 3 horas só em deslocamento, então não seria vantajoso para mim”. Esses foram alguns dos motivos para que Henrique escolhesse o Estratégia para guiá-lo na busca de seu objetivo, que, após um ano, foi conquistado.
Professor e material favoritos
Henrique comenta que as ferramentas mais utilizadas por ele eram as videoaulas e o Banco de Questões do EV, que possui mais de 276 mil questões cadastradas, voltadas para as principais bancas de vestibulares do Brasil. Mais de 71 mil questões do Banco de Questões do EV contam com as respostas comentadas dos professores de cada disciplina do Estratégia Vestibulares.
Henrique comenta que se considera uma pessoa de humanas e admite que possuía dificuldade em Matemática. Talvez seja até por isso que seu professor favorito é Andrew Cazemiro, ou só “Cazé”, como é chamado pelos alunos, professor da temida Matemática. Durante a preparação para a segunda fase, ele assistiu as videoaulas do professor Cazé várias vezes, para tentar aprender a matéria.
“Ele é muito didático, mas eu realmente sou muito lento para Matemática e eu acho que se não fosse por ele, eu nunca ia aprender”, destaca o estudante. Apesar do desafio, Henrique se saiu muito bem em Matemática na segunda fase da Fuvest, conseguindo realizar 75% da prova. Inclusive, ele acredita que esse foi o diferencial que garantiu sua vaga, já que a maioria de seus amigos da SanFran comentaram que deixaram boa parte do exame em branco.
Por que o Direito?
A escolha do curso de Direito foi algo natural para Henrique, que é filho de advogado. Desde os 14, o uspiano já conversava e debatia com o pai sobre o assunto, desenvolvendo o seu interesse pela graduação. “Quando eu entrei na adolescência e comecei a ter um discernimento maior, me interessei cada vez mais pelo Direito e resolvi ir para a maior faculdade de Direito do Brasil”.
Por que a USP?
O pai do estudante gostaria que ele cursasse a graduação na Universidade de Brasília (UnB). No entanto, o processo seletivo da instituição é bem diferente do que os vestibulandos paulistas estão acostumados.
Além disso, o sonho de Henrique sempre foi estudar no Largo do São Francisco, porque, segundo ele, é uma faculdade “histórica e cheia de glória”. A faculdade de Direito da USP, fundada em 1827, é uma das mais tradicionais do Brasil, o que incentivou o jovem a ser aprovado na Fuvest.
Henrique foi aprovado em Direito na USP e na Unesp. Ele conta que quando saiu da prova da Unesp, tinha certeza que havia passado, mas não sentia o mesmo em relação à Fuvest. O único pensamento que passava em sua cabeça era: “Nem que eu tenha que continuar tentando, mais um ano estudando… eu quero estudar na USP”.
A notícia da aprovação na USP
Foi a irmã de Henrique que viu o nome do garoto na lista. Eles estavam junto com a mãe quando a Fuvest liberou o resultado final do vestibular 2023. O estudante afirma que sua primeira reação foi gritar e pular. A felicidade que sentia não cabia em seu peito, afinal, todo o seu esforço valeu a pena e ele havia sido aprovado “na maior do País”.
Rotina de estudos x Lazer
O cronograma de estudos de Henrique começava às 14h00 e estendia-se até às 20h00. Porém, ele possuía um planejamento baseado em metas, podendo variar seu horário. “Eu ficava das 14h00 até às 20h00, alguns dias menos que isso, alguns dias mais. Às vezes, eu conseguia bater a meta antes, às vezes eu conseguia bater mais tarde, mas o importante era bater a meta”.
O estudante comenta que as revisões foram fundamentais em seu planejamento. Ao terminar uma matéria, ele costumava revisá-la e fazer diversos exercícios. Caso errasse algo ou encontrasse alguma dificuldade, reescrevia a correção dos exercícios em um caderno, que, até o final do ano, estava repleto de fórmulas e anotações. “Errar é bom, porque assim você sabe o que deve fazer para acertar na próxima vez”, reconhece Henrique.
Em relação ao lazer, o jovem admite que não possuía uma vida social tão agitada, já que passava a maior parte do seu tempo estudando. Letícia, sua namorada, foi seu principal auxílio nesta questão, fazendo-o socializar e sair um pouco da frente dos livros. “Ela me ajudou muito nesse sentido, porque assim eu saía e ia na casa dela”.
Henrique admite que deixar o lazer de lado foi um de seus “erros”, e, se pudesse, faria diferente. “No começo, eu estava meio pirado, só queria estudar. Mas não é assim que funciona, precisamos de um descanso também. Sair com a namorada, com a família e com os amigos é fundamental”.
Rede de apoio
Henrique afirma que um estudante precisa de uma rede de apoio no ano em que vai prestar o vestibular. Manter a mente saudável e o psicológico “em dia” é um dos principais elementos para alcançar a aprovação. No ano em que o jovem prestou o vestibular, em 2022, quem mais apoiou-o foram seus pais e sua namorada Letícia: “Ela ouvia todas as minhas inseguranças”, relata.
Dica de ouro
Henrique finaliza dizendo um conselho que daria para si mesmo e para os próximos vestibulandos: “Relaxa, não precisa se desesperar! Planejando tudo e cumprindo suas metas do planejamento, é suficiente para fazer dar certo”.
Outra dica é ter alguém para ouvir suas inseguranças. “Mesmo você estudando pra caramba, você vai ter suas inseguranças e é normal. A gente aprende muita coisa no ano do vestibular e dá até medo de esquecer o que estudamos, mas todo mundo tem inseguranças, até os aprovados. Por isso, é importante ter alguém que te apoie”.
Atualmente, o jovem está em seu segundo ano na USP. Já faz parte do time de Rugby e disse que aprendeu alguns macetes para usar nas provas. Aí vai uma dica dada por ele para os próximos aprovados em Direito na USP: é possível encontrar diversas provas na Biblioteca da faculdade.
Como conquistar sua vaga na USP?
Se você, assim como Henrique, está focado em montar seu próprio cronograma de estudos para garantir uma vaga na USP, seja em Direito ou em outros cursos, conte com a ajuda do Estratégia Vestibulares!
Além de oferecer diariamente aulas gratuitas no YouTube sobre todas as matérias que caem no vestibular da USP, para aqueles que querem investir nos estudos, a plataforma também oferece um curso preparatório exclusivo sobre a Fuvest, com professores especialistas na prova e com diversos benefícios. Dá só uma olhada:
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