Dia do Circo: 6 filmes nacionais para você usar na redação dos vestibulares e Enem
Foto: filme “O Palhaço”/Divulgação

Dia do Circo: 6 filmes nacionais para você usar na redação dos vestibulares e Enem

No Dia Nacional do Circo, conheça 6 filmes brasileiros que celebram a cultura popular e a arte circense para usar nas redações

No Brasil, em 27 de março é comemorado o Dia Nacional do Circo, em homenagem à cultura circense, uma das formas mais populares de entretenimento e arte do país, presente na vida de brasileiros de todas as idades e classes sociais. 

A data foi escolhida em celebração a Abelardo Pinto, palhaço brasileiro conhecido como Piolin, que nasceu em Ribeirão Preto (SP) no dia 27 de março de 1887. O artista, filho de circenses, virou um ícone da cultura brasileira e foi homenageado na Semana da Arte Moderna, em 1922. 

Os modernistas acreditavam que a arte circense era uma tradição popular merecedora de destaque no cenário cultural. Em relação a Piolin, eles diziam que seus personagens representavam a realidade do povo brasileiro, o que, em conjunto com a sua interação com o público, revolucionaram o picadeiro.

Em comemoração ao Dia do Circo, o Portal Estratégia Vestibulares listou 6 filmes nacionais que abordam a temática para você usar nas redações dos vestibulares e do Enem. Confira abaixo!

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Bye Bye Brasil (1980)

O filme, dirigido por Cacá Diegues, é uma comédia dramática que retrata um grupo de artistas de um pequeno circo que viaja pelo interior do país durante a década de 1970, período da ditadura militar. Realizando espetáculos, o grupo busca levar a cultura e entretenimento à população que ainda não tinha acesso à TV.

A obra aborda questões como a busca por identidade nacional, a luta pela sobrevivência e a relação entre arte e realidade. “Bye Bye Brasil” é conhecido por sua narrativa envolvente, trilha sonora marcante e por retratar de forma poética o Brasil e seu povo.

O Palhaço (2011)

Dirigido e estrelado por Selton Mello, o filme conta a história de Benjamim e Valdemar, pai e filho que formam a dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue no Circo Esperança. Benjamim, interpretado por Selton Mello, lida com a insatisfação de sua vida itinerante no circo e resolve deixar a vida artística para encontrar o seu lugar no mundo. 

A obra aborda temas como a busca pela felicidade, a relação entre pai e filho e a dualidade entre o sujeito artístico e a vida pessoal. O filme pode ser resumidamente explicado pelo meme: “o palhaço faz todo mundo rir, mas quem faz o palhaço rir?”.

Jonas e o Circo Sem Lona (2015)

“Jonas e o Circo Sem Lona” é um filme-documentário dirigido por Paula Gomes, que acompanha a história de Jonas, um garoto de 13 anos, filho e neto de artistas circenses que sonha em seguir o mesmo caminho. 

Junto com seus amigos, o menino monta um circo improvisado na cidade onde mora, na periferia de uma cidade da Bahia. Como seu sonho é se tornar um artista circense, Jonas planeja abandonar a escola e se juntar ao seu tio no circo onde trabalha, mas é impedido pela mãe que deseja um futuro melhor para o filho.

A obra aborda a importância da arte e da cultura popular na vida das pessoas, a dificuldade de ser artista no Brasil, o conflito entre o tradicional e o “fora do padrão”, a pobreza e o desejo de uma vida melhor e a realização pessoal.

Bingo: O Rei das Manhãs (2017)

Dirigido por Daniel Rezende, o filme baseia-se na vida real de Arlindo Barreto, um dos intérpretes do palhaço Bozo, apresentador de um programa infantil dos anos 80. 

Na obra, Arlindo é chamado de Augusto Mendes (interpretado por Vladimir Brichta), um ator frustrado que encontra no personagem Bingo a fama e o sucesso que tanto busca. No entanto, o contrato proíbe Augusto de revelar sua identidade, tornando-o o “anônimo mais famoso do Brasil”.

O filme aborda temas como a busca pela fama, os bastidores da televisão, os dilemas pessoais do protagonista e a relação conturbada de Augusto com seu filho.

Filho de boi (2019)

O filme “Filho de boi”, dirigido por Haroldo Borges, retrata a história de João, pastor de cabras de 13 anos que vive no sertão baiano. João é caçoado por seus colegas e chamado de “filho de boi”, termo usado para quando a mãe larga o marido e o filho. 

Ao longo do filme, o garoto quebra seu vínculo com o pai e, por não ter ninguém, nem amigos, sonha em fugir do lugar onde vive. A rotina de João então se transforma quando o Circo Papaléguas chega à pequena cidade. Ele vê nisso uma oportunidade de escapar da monotonia e explorar um mundo além de sua realidade. 

O filme “Filho de Boi” foi cobrado no vestibular 2024 da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

O Circo Voltou (2021)

“O Circo Voltou” é um documentário dirigido por Paulo Caldas que acompanha o retorno de Zé Wilson, um dos maiores mestres circenses, à sua cidade natal, no sertão de Alagoas. Na obra, ele e sua trupe da Escola Circo Picadeiro revisitam a história do circo no Brasil e o seu movimento cultural.

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