Como são as provas de habilidades específicas da Unicamp?

Como são as provas de habilidades específicas da Unicamp?

Cursos como música, artes cênicas, visuais e arquitetura, exigem provas de habilidades específicas na Unicamp. Veja como elas funcionam.

Existem cursos que necessitam de algumas características distintas que são artísticas, como capacidade de desenhar, atuar, dançar e outros. No conteúdo abaixo, você vai conferir como são aplicadas as provas de habilidades específicas da Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas.

Veja, portanto, os cursos da universidade que tem esse tipo de prova, o que é preciso ser feito e como funciona a avaliação de cada um desses exames específicos.

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Quais cursos exigem prova de habilidades específicas?

  • Arquitetura e Urbanismo — FEC/Campinas;
  • Artes Cênicas — IA/Campinas;
  • Artes Visuais — IA/Campinas;
  • Dança — IA/Campinas;
  • Cursos de Música — IA/Campinas.

Como são as provas?

Como cada curso tem sua peculiaridade, as habilidades exigidas são diversas. Com a pandemia, algumas inclusive sofreram alterações sobre como eram feitas antes de 2020. No edital da Unicamp 2023, é possível conferir as informações listadas.

O vestibular Unicamp 2023 terá sua primeira fase realizada no dia seis de novembro, enquanto a segunda fase será nos dias 11 e 12 de dezembro. Nos cursos de música, as provas de habilidades específicas exigem envio de material entre setembro e outubro. 

Nos demais cursos, os exames ocorrerão entre os dias 04 e 06 de janeiro de 2023. A divulgação dos horários e mais detalhes da prova de habilidades estão disponíveis no site da Comvest. Veja abaixo como funcionam as provas.

Arquitetura e Urbanismo — FEC/Campinas

A prova de habilidade do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp avalia basicamente três categorias:

  • Domínio espacial e abstrato;
  • Observação da paisagem e seus elementos, por meio da análise, da crítica e da síntese;
  • Linguagem não-verbal: desenho e expressão gráfica.

Dentre as três categorias citadas no edital, o candidato deve demonstrar capacidades potenciais no que diz respeito a itens como:

  • Conjugação e organização de formas planas e volumétricas na criação de composições;
  • Criatividade no domínio formal e espacial;
  • Compreensão espacial e manipulação de estruturas tridimensionais;
  • Percepção visual e capacidade de observação de formas, volumes, dimensões, sombras, proporções;
  • Capacidade de executar desenhos e representações de memória;
  • Domínio e expressão gráfica, valendo-se de técnicas e materiais como grafites, lápis de cor e canetas hidrográficas;
  • Inserção do desenho no contexto da cidade.

A divisão da prova se dá em três partes. Pela manhã, o candidato resolve de forma gráfica questões relacionadas com elementos geométricos e espaciais. 

No período da tarde são realizadas as outras duas etapas: atividades de desenho, para avaliar percepção, memória, criatividade e observação e temas relacionados à paisagens urbanas e elementos que atuam na sua construção.

Após o fim da segunda etapa, os candidatos são avaliados em noções de cores e texturas, forma, luz e sombra e linguagem visual, tendo que se expressar graficamente conforme o exercício proposto. A banca avalia também as relações entre espaço e os elementos abordados.

As três partes valem 16 pontos cada, o que dá o total de 48 pontos. Caso o candidato não compareça a uma das partes de provas específicas, ele é automaticamente eliminado na primeira opção, mas continua concorrendo na sua segunda opção, caso haja essa indicação prévia.

O candidato convocado precisa levar alguns materiais para a prova de habilidades específicas da Unicamp. Eles são: lápis ou lapiseira com grafites macias: B, 2B, 6B; canetas hidrográficas coloridas; caixa de lápis de cor; compasso; fita adesiva e borracha. Caso sejam necessários outros materiais, a Comvest fará o fornecimento dos mesmos.

Artes Cênicas — IA/Campinas;

A prova de habilidades específicas do curso de Artes Cênicas da Unicamp tem como objetivo avaliar o conhecimento do candidato na área em pontos como capacidade criativa, reflexiva e expressiva. São quatro aspectos abordados em três provas distintas:

  • como o candidato articula o que conhece sobre as Artes Cênicas (Prova Teórica);
  • como o candidato se relaciona com a expressão e o aprendizado em si (Prova de Sala de Aula);
  • como o candidato aborda e executa uma cena teatral (Prova de Palco);
  • como o candidato relaciona seus conhecimentos culturais e artísticos com a formação profissional visada (perspectiva de avaliação geral).

A prova é composta por três etapas, cada uma delas valendo 16 pontos, que dá um total de 48. Tanto a prova de sala de aula como a teórica são eliminatórias, ou seja, o candidato deve conseguir uma nota maior do que cinco pontos para se classificar.

A prova teórica é escrita e exige conhecimento básico em assuntos como história do teatro e conhecimentos sobre práticas teatrais, teorias e linguagem da arte. Veja a bibliografia necessária:

  • Elisa Belém: Notas sobre o teatro brasileiro: uma perspectiva descolonial;
  • Luis Alberto de Abreu: A Restauração da Narrativa;
  • Eleonora Fabião: Corpo cênico, estado cênico;
  • Silvia Fernandes: Notas sobre a história do Oficina;
  • Leda Martins: Performances da oralitura: corpo, lugar da memória.

A segunda prova é a de sala de aula. Ela avalia a prática teatral e aspectos como expressividade, atenção, interação, escuta e resposta criativa, além da disponibilidade física dos candidatos em relação aos exercícios. São duas aulas práticas, ministradas e avaliadas pela banca de professores da universidade.

Já a prova de palco visa identificar o potencial e a qualidade de atuação dos candidatos de acordo com as cenas escolhidas. Exige compreensão do texto, suas circunstâncias e expressividade. O vestibulando escolhe uma cena e a apresenta, com duração de três a cinco minutos. Veja as peças selecionadas:

  • Anton Tchekhov: As três irmãs;
  • Arístides Vargas: Flores arrancadas à neve;
  • Bernard-Marie Koltès: Roberto Zucco;
  • Bertold Brecht: O Círculo de Giz Caucasiano;
  • Chico Buarque e Paulo Pontes: Gota D’Água;
  • Consuelo de Castro: À flor da pele;
  • Dione Carlos:  Kaim;
  • Emilio Carballido: Orinoco;
  • Eugene Ionesco: O Rinoceronte;
  • Federico Garcia Lorca: Bodas de sangue;
  • Grace Passô: Congresso Internacional do Medo; Amores surdos;
  • Jhonny Salaberg: Buraquinhos ou o vento é inimigo do picumã;
  • Luigi Pirandello: Assim é se lhe parece;
  • Michelle Ferreira: Os adultos estão na sala;
  • Molière: O Burguês Fidalgo;
  • Newton Moreno: Agreste;
  • Oduvaldo de Vianna Filho: Rasga Coração;
  • Oswald de Andrade: O Rei da Vela;
  • Samuel Beckett: Fim de jogo; e
  • William Shakespeare: A tempestade.

É solicitado ao candidato levar um comprovante de preenchimento que é fornecido pelo sistema do vestibular, além de uma foto 3×4. A Unicamp ainda sugere o uso de roupas que permitam a movimentação corporal.

Artes Visuais — IA/Campinas;

Segundo a Comvest, o curso “tem como objetivo o desenvolvimento do conhecimento sensível por meio da percepção, da sensibilização estética e do conhecimento histórico e teórico”. 

“Sua finalidade não se restringe à formação de artistas visuais — trabalho para uma vida inteira de estudos e dedicação ao ofício — mas se dirige para a formação técnica e poética de um sujeito criativo cuja produção e reflexão podem encontrar lugar nos mais variados campos culturais da sociedade onde se insere”.

São três provas distintas: história da arte, expressão plástica e entrevista com apresentação de portfólio. Veja abaixo seus detalhamentos.

A prova sobre história da arte avalia a arte brasileira e internacional na segunda metade do século XIX e nos posteriores (XX e XXI). O conteúdo é desenvolvido para que o candidato desenvolva temas como o panorama e movimentos artísticos da época, conexões entre a arte produzida no exterior e no Brasil e também suas tendências.

Quando falamos sobre a prova de expressão plástica, é importante notar a percepção que o candidato deverá expor em sua representação gráfica. A linguagem visual e qualidade demonstrativa será avaliada a partir da capacidade de se observar, planejar e registrar uma imagem.

Para a prova em questão, é obrigatório levar os materiais: lápis preto ou lapiseira/grafites HB, 2B, 4B e 6B; lápis de cor (12 cores); estilete; régua e esquadros; compasso; tesoura e cola bastão.

Por fim, na entrevista, o candidato apresenta seu portfólio, cursos e história pessoal, mostrando seus interesses e áreas de conhecimento, em um momento que permite uma aproximação enquanto artista e estudante.

A nota total é de 48 pontos, divididos em 16 por prova. O candidato é considerado apto apenas se obter o mínimo de 18 no somatório geral. Caso a nota seja inferior, ele ainda poderá concorrer na segunda opção, caso ela exista.

Veja abaixo a bibliografia sugerida para a prova:

  • Aracy Amaral: Artes plásticas na Semana de 22;
  • Giulio Carlo Argan: A Arte Moderna, Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos;
  • Lígia Canongia: O Legado dos Anos 60 e 70;
  • Herschel B Chipp: Teorias da Arte Moderna;
  • Jorge Coli: Como estudar a arte brasileira do século XIX?; O que é Arte?;
  • Georges Didi-Huberman: Que emoção! Que emoção?
  • Glória Ferreira: Escritos de artistas. Anos 60/70;
  • Cristina Freire: Arte Conceitual;
  • Ernst Gombrich: A História da Arte;
  • Charles Harrison: Modernismo;
  • Eleanor Heartney: Pós-Modernismo;
  • Viviane Matesco: Corpo, imagem e representação;
  • Paulo Reis: Arte de Vanguarda no Brasil.

Dança — IA/Campinas;

O curso de Dança da Unicamp abrange atividades como ensino, pesquisa, criação e atuação cênica, além de ação social, trazendo a arte como área de conhecimento em relação ao corpo e história.

São duas etapas exigidas na prova de habilidades específicas de dança na Unicamp: técnicas de dança e improvisação em dança, que é feita sem músicas, adereços, calçado e maquiagem.

A improvisação será baseada em um estudo coreográfico desenvolvido pelo candidato. O tema deve ser escolhido entre um dos três poemas da escritora Conceição Evaristo, retirados de seu livro “Poemas da recordação e outros movimentos”:

Poema 1:
Do fogo que em mim arde
Sim, eu trago o fogo,
o outro,
não aquele que te apraz.
Ele queima sim,
é chama voraz
que derrete o bivo de teu pincel
incendiando até as cinzas
O desejo-desenho que fazes de mim.
Sim, eu trago o fogo,
o outro,
aquele que me faz,
e que molda a dura pena
de minha escrita.
é este o fogo,
o meu, o que me arde
e cunha a minha face
na letra desenho
do auto-retrato meu.

Poema 2:
Recordar é preciso
O mar vagueia onduloso sob os meus pensamentos
A memória bravia lança o leme:
Recordar é preciso.
O movimento vaivém nas águas-lembranças
dos meus marejados olhos transborda-me a vida,
salgando-me o rosto e o gosto.
Sou eternamente náufraga,
mas os fundos oceanos não me amedrontam
e nem me imobilizam.
Uma paixão profunda é a boia que me emerge.
Sei que o mistério subsiste além das águas.

Poema 3:
Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.

O objetivo é formar profissionais em dança, portanto, a exigência é encontrar pessoas com habilidades corporais para execução de performances perceptivas e reflexivas a partir de princípios básicos da arte.

“Os conteúdos trabalhados nas provas são oriundos de uma diversidade de saberes da dança: princípios técnicos de dança contemporânea, abordagens em dança do Brasil, exercícios de improvisação e de criação”, informa a Comvest.

No dia 05 de dezembro, um questionário ficará disponível para que o candidato o preencha até o dia 15 de dezembro. Os exames são divididos em turmas tanto no exercício de técnica, como no de improvisação. As provas são sequenciais e duram aproximadamente duas horas. Deve-se seguir os protocolos de saúde determinados pelo governo de São Paulo.

A nota é composta por três diferentes exames: prova técnica — 18 pontos — prova de improvisação — 18 pontos — e global — que é uma visão geral do candidato, passada ao longo dos diferentes momentos das provas, 12 pontos.

Na prova técnica, é analisado um conjunto de capacidades, acompanhe abaixo:

  • Alinhamento postural dinâmico: uso do corpo e equilíbrio em relação com a gravidade, com o espaço e com a diversidade de linguagens em dança;
  • Orientação espacial — versatilidade: utilização do espaço cênico de forma harmoniosa e respostas em relação às mudanças de direções, níveis e planos;
  • Ritmo e musicalidade: tempo, contratempo, pulso e pausa são vistos a partir da dinâmica e musicalidade propostos;
  • Percepção e memória do movimento: identificação e assimilação do movimento no próprio corpo a partir da capacidade de memorização;
  • Domínio corporal: habilidade motora no eixo do equilíbrio, unidade corporal e tônus muscular na execução de ações e movimentos;
  • Prontidão corporal: como o corpo reage ao executar os movimentos solicitados, inclusive os que não fazem parte do repertório do avaliado.

Na prova de improvisação, alguns elementos são avaliados no que tange ao trabalho processual e resposta corporal criativa. Veja o que diz a Comvest sobre o que será notado no exercício:

  • Atitude: estar atento ao momento presente. Capacidade de concentração;
  • Domínio no uso do espaço/tempo coerentemente com a proposta desenvolvida pelo candidato;
  • Integração: capacidade de relacionar o movimento e a musicalidade, situada e desenvolvida espacialmente e de se relacionar com o outro em movimento;
  • Fluidez no desenvolvimento corporal da proposta;
  • Persistência no desempenho das ações corporais, no sentido de clarear os seus significados;
  • Inventividade: capacidade de comunicar uma ideia;
  • Versatilidade: potencial para se expressar através de diferentes qualidades de movimento.

Cursos de Música — IA/Campinas.

Os cursos de música contam com processos distintos, já que ele é dividido em diversas habilidades, que vão desde um instrumento específico até regência e composição, por exemplo.

A primeira etapa consiste na realização e envio de vídeo que comprove a habilidade. Ela vai do dia 19 a 30 de setembro de 2023 e consiste em uma performance instrumental, já a segunda é dividida em dois vídeos: registro de solfejo e o outro de conteúdo específico ao curso ou modalidade do candidato:

  • Instrumento Erudito e música popular: registro de performance instrumental.
  • Licenciatura: Registro de atividade didática.
  • Regência: Registro de performance musical.
  • Composição: Registro de depoimento e análise de portfólio.

Segundo a Comvest, as provas tem como objetivo “avaliar a formação musical do candidato, bem como o seu potencial artístico. Em seu aspecto geral, o exame avalia o conhecimento de habilitação técnica específica em performance instrumental, teoria e percepção musical, além de conteúdos específicos, conforme a modalidade pretendida”.

Veja os cursos e a distribuição das 65 vagas oferecidas — que podem ser alteradas — abaixo:

Curso de Bacharelado

  • Música Popular: Piano – 2 vagas;
  • Música Popular: Violão – 2 vagas;
  • Música Popular: Saxofone – 3 vagas;
  • Música Popular: Bateria – 2 vagas;
  • Música Popular: Contrabaixo – 2 vagas;
  • Música Popular: Guitarra – 2 vagas;
  • Música Popular: Voz – 2 vaga.

Curso de Bacharelado

  • Música Erudita: Clarineta – 3 vagas;
  • Música Erudita: Flauta – 3 vagas;
  • Música Erudita: Viola – 2 vagas;
  • Música Erudita: Violão – 2 vagas;
  • Música Erudita: Contrabaixo – 2 vagas;
  • Música Erudita: Trompete – 3 vagas;
  • Música Erudita: Trombone – 2 vagas;
  • Música Erudita: Piano – 3 vagas;
  • Música Erudita: Percussão – 2 vagas;
  • Música Erudita: Violino – 2 vagas;
  • Música Erudita: Violoncelo – 2 vagas;
  • Música Erudita: Voz – 2 vagas.
  • Música: Licenciatura – 13 vagas;
  • Música Erudita: Composição – 5 vagas;
  • Música Erudita: Regência – 3 vagas.

Veja abaixo quais são os requisitos necessários para os vídeos, segundo a Comvest:

  • Serem apresentados em arquivos digitais nos formatos avi, mp4 ou mkv, resultados de gravações realizadas por celulares, filmadoras ou outros equipamentos de registro audiovisual;
  • O candidato deverá registrar conteúdos específicos, de acordo com sua modalidade;
  • Durante a execução musical, o vídeo deverá enquadrar o corpo inteiro do candidato, deixando claramente visíveis o rosto e sua habilidade ao tocar o instrumento escolhido, isto é, mostrando a sua execução durante a gravação da peça musical;
  • Antes de iniciar sua performance musical em cada um dos vídeos, o candidato deverá dizer no vídeo seu nome, número de inscrição, curso a que está concorrendo e nome da peça que irá executar;
  • As gravações deverão ser realizadas por apenas uma câmera fixa e não deverá haver qualquer tipo de edição ou manipulação do conteúdo do material audiovisual. Aconselha-se aos candidatos reverem as suas gravações antes de fazer o upload para garantir que sejam de boa qualidade;
  • Os candidatos ao curso Música Erudita: Composição, além do upload dos vídeos, devem também fazer upload do seu portfólio pessoal, caso aprovados para a segunda etapa. O portfólio deve conter arquivos de partituras em pdf, gravações de áudio ou vídeo nos formatos mp3 ou mp4.

O edital deixa claro também que não serão aceitos arquivos físicos, e que os vídeos serão armazenados no servidor da Comvest, o que garante o sigilo e guarda do material. Além disso, ao realizar os uploads, o candidato é direcionado a um questionário, que deve ser preenchido obrigatoriamente.

O detalhamento sobre o que é necessário em cada um dos cursos você pode conferir no conteúdo da Comvest sobre a prova de habilidades específicas de música.

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