5 questões sobre parnasianismo que já caíram nos vestibulares

5 questões sobre parnasianismo que já caíram nos vestibulares

O parnasianismo, movimento literário que surgiu no final do século XIX, em todo o mundo, é um dos temas abordados em Literatura pelos vestibulares

O parnasianismo foi um movimento literário que surgiu no final do século XIX e tinha como objetivo a perfeição formal, com o lema “arte pela arte”. Por isso, era uma vertente oposta aos movimentos naturalistas e realistas, que abordavam o cotidiano e questões críticas da época em suas obras.

O termo remete ao grego “Parnaso”, que é um monte da mitologia grega destinado ao deus Apolo. Poetas locais se dirigiam ao monte em busca de contemplação, que, em consequência, geraria poemas mais inspiradores e, por isso, os parnasianos, diziam estar em um “Parnaso Contemporâneo”.

O movimento surge na França e, no Brasil, existiu a tríade parnasiana, composta por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correa. Bilac, por exemplo, foi o escritor do atual Hino Nacional Brasileiro, além de ter sido um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (ABL).

O assunto é um dos temas abordados pelos vestibulares em Literatura e está presente na maioria dos conteúdos programáticos do Brasil. Confira cinco questões sobre o parnasianismo, com resoluções dos nossos professores e retiradas do nosso Banco de Questões, e treine para o vestibular com o EV. 

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Leia um trecho do Manifesto da Poesia Pau-Brasil, de Oswald de Andrade, publicado há exatos 100 anos, em 1924.

A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos.
O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso da raça. Pau-Brasil. Wagner submerge ante os cordões de Botafogo. Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. Riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança. […]
A nunca exportação de poesia. A poesia anda oculta nos cipós maliciosos da sabedoria. Nas lianas¹ da saudade universitária. […]
A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos. […]
A reação contra o assunto invasor, diverso da finalidade. A peça de tese era um arranjo monstruoso. O romance de ideias, uma mistura. O quadro histórico, uma aberração. A escultura eloquente, um pavor sem sentido.

(Gilberto Mendonça Teles (org.). Vanguarda europeia e modernismo brasileiro, 1992.)

1 liana: cipó.

Depreende-se dos trechos “A poesia anda oculta nos cipós maliciosos da sabedoria. Nas lianas da saudade universitária.” (3º parágrafo) e “A língua sem arcaísmos, sem erudição.” (4º parágrafo) uma oposição sistemática de Oswald de Andrade, sobretudo, à poesia

A naturalista.
B barroca.
C parnasiana.
D romântica.
E clássica.

Resposta

A) incorreta. Cuidado: o Naturalismo está sendo criticado em outra parte: “A peça de tese era um arranjo monstruoso”. O romance de tese servia para comprovar uma ideia, o que era típico no fim do século XIX, época com objetivismo e cientificismo exacerbados.

B) incorreta. Os elementos citados, como cipós maliciosos e saudade universitária, não se remetem ao movimento colonial do Barroco no Brasil.

C) correta – gabarito. O Parnasianismo é um movimento poético do fim do século XIX conhecido pelo seu perfeccionismo, pois seu lema era arte pela arte. No caso, era contra ele menções como “sabedoria” e “saudade universitária”. Aos olhos modernistas, a poesia andava oculta pela estilização exagerada dessa escola em particular.

D) incorreta. Pelos mesmos motivos da letra A, o Romantismo está sendo criticado em outra parte: “O romance de ideias, uma mistura”. O idealismo (a representação da realidade tal qual ela é) era comum no Romantismo. Porém, há uma mistura no sentido de que vários modelos eram simplesmente importados da Europa.

E) incorreta. Nesse trecho em particular, Oswald de Andrade não se volta contra o Classicismo diretamente.

Alternativa correta: C

Unicamp (2024)

Em 1921, Mário de Andrade, escrevendo a série de artigos “Mestres do passado”, publicados no Jornal do Comércio (edição de São Paulo), observou:

“Tarde [de Olavo Bilac] foi uma promessa de anos seguidos. Tais são, tão salientes os artifícios e tão repetidos que muito bem provam o esforço do poeta decaído da poesia e a sua parca inspiração (…).”

(ANDRADE, M. Mestres do passado – Olavo Bilac. In: BRITO, M.S. História do modernismo brasileiro. Antecedentes da Semana de Arte Moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 288-289, 1978.)

Relacione, ao poema a seguir, o trecho da crítica anterior, assinalando a alternativa que coincide com a ideia geral de Mário sobre a obra de Bilac.

As estrelas
Olavo Bilac

Desenrola-se a sombra no regaço
Da morna tarde, no esmaiado anil;
Dorme, no ofego do calor febril,
A natureza, mole de cansaço. 

Vagarosas estrelas! passo a passo,
O aprisco desertando, às mil e às mil,
Vindes do ignoto seio do redil
Num compacto rebanho, e encheis o espaço…

E, enquanto, lentas, sobre a paz terrena,
Vos tresmalhais tremulamente a flux,
– Uma divina música serena 

Desce rolando pela vossa luz:
Cuida-se ouvir, ovelhas de ouro: a avena
Do invisível pastor que vos conduz…

(BILAC, Olavo. Tarde. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, p. 42-43, 1919.)

Esmaiado: esmaecido, pálido
Aprisco: curral
Redil: curral para o gado ovino ou caprino; rebanho de ovelhas
Tresmalhar: Afastar-se, perder-se do rebanho
Flux: fluxo
Avena: flauta pastoril

A O crítico lamenta o espaçamento da criação poética de Bilac, o que se expressa no poema pela imagem das estrelas que se afastam umas das outras.
B O crítico elogia os salientes artifícios da linguagem poética de Tarde, o que se pode perceber, por exemplo, pela variedade de sinônimos para a palavra “curral”.
C O crítico evoca, como resultado da pouca inspiração artística do poeta, a sobrecarga de investimento formal (os hipérbatos ou inversões, por exemplo).
D O crítico associa a poesia de Bilac ao estilo decadentista, o que é reforçado pelas imagens de esgotamento, como se vê nas palavras “morna”, “esmaiado”, “ofego”, “mole”, “lentas”.

Resposta:

A) incorreta. O que Mário de Andrade critica é o excesso de artificialismo na obra de Bilac, e não necessariamente o espaçamento da criação poética, que tampouco se relaciona diretamente com o afastamento das estrelas.

B) incorreta. Mário de Andrade critica Olavo Bilac, não o elogia.

C) correta – gabarito. Tanto é que se destaca o intensificador “tão”. Para o modernista Mário de Andrade, o excesso de artificialismos, como a inversão da ordem direta, disfarça a pobreza da obra poética de Olavo Bilac em “Tarde”. Tal hipérbato já se verifica logo no primeiro verso do soneto: “Desenrola-se (V) a sombra (S) no regaço (Adv.)”, não seguindo o padrão SVO (sujeito + verbo + objeto) da Língua Portuguesa.

D) incorreta. Atenção: não existe associação direta por parte do Mário de Andrade entre o livro de Olavo Bilac e o Simbolismo (sinônimo de decadentismo).

Alternativa correta: C

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Enem (2023)

A escravidão

Esses meninos que aí andam jogando peteca não viram nunca um escravo… Quando crescerem, saberão que já houve no Brasil uma raça triste, votada à escravidão e ao desespero; e verão nos museus a coleção hedionda dos troncos, dos vira-mundos e dos bacalhaus; e terão notícias dos trágicos horrores de uma época maldita: filhos arrancados ao seio das mães, virgens violadas em pranto, homens assados lentamente em fornos de cal, mulheres nuas recebendo na sua mísera nudez desvalida o duplo ultraje das chicotadas e dos olhares do feitor bestial. […]

Mas a sua indignação nunca poderá ser tão grande como a daqueles que nasceram e cresceram em pleno horror, no meio desse horrível drama de sangue e lodo, sentindo dentro do ouvido e da alma, numa arrastada e contínua melopeia, o longo gemer da raça mártir — orquestração satânica de todos os soluços, de todas as impressões, de todos os lamentos que a tortura e a injustiça podem arrancar a gargantas humanas.

BILAC, O. Disponível em: www.escritas.org. Acesso em: 29 out. 2021

Publicado em 1902, o texto de Olavo Bilac enfatiza as mazelas da escravidão no Brasil ao

A descrever de modo impessoal as consequências da exploração racial sobre as gerações futuras.
B contrapor a infância privilegiada das crianças da época à infância violentada das crianças escravizadas.
C antecipar o futuro apagamento das marcas da escravidão no contexto social.
D criticar a atenuação da violência contra os povos escravizados nas memórias retratadas pelos museus.
E imaginar a reação de indiferença de seus contemporâneos com os escravizados libertos.

Resposta:

A) incorreta. Não é de modo impessoal.

B) incorreta. Os escravos torturados não necessariamente eram crianças, o que se infere do trecho: “homens assados lentamente em fornos de cal”.

C) correta – gabarito. O narrador reflete, a partir de crianças brincando na rua despreocupadamente, que elas só conhecerão a escravidão por meio de museus, mas não por meio da experiência pessoal.

D) incorreta. Não há tal crítica.

E) incorreta. Não é indiferença de seus contemporâneos: o narrador projeta nas crianças o desconhecimento sobre a escravidão.

Alternativa correta: C

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Uneb (2022)

Vaso Chinês

Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármore luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.

Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.

Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?… de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura.

Que arte em pintá-la! A gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.

OLIVEIRA, Alberto de. Vaso Chinês. In: OLIVEIRA, Alberto de. Poesias. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1927.

O texto apresentado é um dos mais famosos poemas de Alberto de Oliveira, representante do Parnasianismo no Brasil. Considerando os aspectos formais referentes ao poema e ao movimento literário ao qual ele pertence, marque V para o que for verdadeiro e F para o que for falso e assinale a alternativa com a sequência correta

(  ) “Vaso Chinês” tem sua estrutura formada por rimas ricas e métrica em decassílabos perfeitos, recorrentes na poesia parnasiana.
(  ) O Parnasianismo preza por descritivismo, subjetividade, rigidez na construção dos versos e ênfase na pessoalidade.
(  ) A poesia parnasiana parte do desejo por respeito à tradição formalista e visa a um ideal de perfeição na expressão artística.
(  ) A arte da Antiguidade Clássica é uma das bases do Parnasianismo, de modo que a poesia fica restrita aos sonetos compostos por versos alexandrinos.
(  ) Os poetas parnasianos colocam em prática uma postura antirromântica, defendendo um ideal de “arte pela arte”, sem engajamento em causas sociais.

A F – F – V – V – V. 
B V – F – V – F – V.
C F – V – V – V – V.
D V – V – F – F – V.
E F – V – V – F – V.

Resposta:

Questão de interpretação de texto literário; conhecimento de movimentos literários; teoria literária e julgar itens.

Afirmação I: verdadeira. Os versos têm 10 sílabas poéticas (portanto, são decassílabos), e o poema apresenta rimas ricas (que rimam palavras de classes morfológicas diferentes), como em: “Vi-o” (verbo com ênclise) + “luzidio” (adjetivo).

Afirmação II: falsa. O Parnasianismo é conhecido pela sua objetividade, tanto é que no título do poema há um objeto (o vaso).

Afirmação III: verdadeira. O perfeccionismo é uma das principais características parnasianas.

Afirmação IV: falsa. Cuidado com absolutismos, como “fica restrita”. Esse próprio soneto é exemplo de um poema com versos decassílabos, bem como outro poema famoso do mesmo autor: “Vaso grego”. Versos alexandrinos são versos dodecassílabos (com 12 sílabas poéticas).

Afirmação V: verdadeira. Três movimentos aparecem como reação ao Romantismo: o Realismo e o Naturalismo na prosa e o Parnasianismo na poesia.

Alternativa correta: B

UEA (2022)

Leia os trechos do poema “Profissão de fé”, de Olavo Bilac, para responder à questão.

Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.

[…]

Torce, aprimora, alteia, lima
A frase; e, enfim,
No verso de ouro engasta a rima,
Como um rubim.

Quero que a estrofe cristalina,
Dobrada ao jeito
Do ourives, saia da oficina
Sem um defeito:

[…]

E horas sem conto passo, mudo,
O olhar atento,
A trabalhar, longe de tudo
O pensamento.

Porque o escrever — tanta perícia,
Tanta requer,
Que ofício tal… nem há notícia
De outro qualquer.

Assim procedo. Minha pena
Segue esta norma,
Por te servir, Deusa serena,
Serena Forma!

(www.dominiopublico.gov.br.)

O poema “Profissão de fé” é típico de um movimento literário que, entre suas características, propõe

A a recuperação da temática e das formas da Antiguidade Clássica.
B a expressão enfática dos sentimentos, sem submissão a dogmas morais.
C a transgressão formal, que valorize mais a liberdade que o rigor.
D uma poesia cheia de musicalidade, que sugira em vez de descrever e definir.
E o aprofundamento da crítica à sociedade burguesa, antes feita pelo Realismo.

Resposta:

A) correta – gabarito. Tanto é que, nos dois últimos versos, o eu lírico faz uma invocação à deusa serena da forma, que lhe serve como fonte de inspiração.

B) incorreta. Tal moralismo não é mencionado e o poema é objetivo em vez de sentimental.

C) incorreta. Pelo contrário: essa é uma característica modernista e não parnasiana.

D) incorreta. Cuidado: esses são aspectos simbolistas e não parnasianos.

E) incorreta. Embora sejam movimentos literários contemporâneos entre si, o Parnasianismo é idealista, e não crítico nem social como o Realismo.

Alternativa correta: A

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