7 questões sobre Egito Antigo que já caíram nos vestibulares e no Enem

7 questões sobre Egito Antigo que já caíram nos vestibulares e no Enem

Listamos algumas questões sobre o Egito Antigo que ilustram a importância do assunto e como ele aparece nos vestibulares; confira!

A civilização egípcia se desenvolveu na antiguidade oriental, juntamente com outras sociedades como mesopotâmicos, persas, hebreus e outros. Instalados no nordeste da África, principalmente às margens do rio Nilo, os egípcios desenvolveram a agricultura no local, centralizaram o poder de forma própria e construíram uma série de projetos arquitetônicos que persistem até hoje.

Sua religião era politeísta, em que os deuses possuíam características animais e humanas ao mesmo tempo, o que chamamos de antropozoomorfismo. A política contava com uma figura forte, centralizadora e autoritária, caracterizada pelos faraós, tidos como intermediários entre os deuses e os homens.

Ao longo de séculos, a civilização criou uma economia complexa ao redor da agricultura e desenvolveu um sistema de escrita hieroglífica, com símbolos e figuras. Além da linguagem, o Egito Antigo contou também com métodos que influenciaram na medicina, física, química e matemática.

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A importância dessa civilização é transmitida até hoje nas aulas de História, até chegarmos nos vestibulares atuais, que atuam no ingresso para as principais universidades do País. Confira algumas questões sobre o tema que já caíram no Enem e nos vestibulares.

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Enem (2020)

Na Mesopotâmia, os frutos da civilização foram partilhados entre diversas cidades-estados e, no interior delas, entre vários grupos sociais, se bem que desigualmente. No Egito dos faraós, os frutos em questão concentraram-se quase somente na Corte real e, secundariamente, nos centros regionais de poder. Se na Mesopotâmia o comércio cedo começou a servir também à acumulação de riquezas privadas, no Egito as trocas importantes permaneceram por mais tempo sob controle do Estado.

CARDOSO, C. F. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986 (adaptado).

Um fator sociopolítico que caracterizava a organização estatal egípcia no contexto mencionado está indicado no(a)

A atrofiamento da casta militar.
B instituição de assembleias locais.
C eleição dos conselhos provinciais.
D fortalecimento do aparato burocrático.
E esgotamento do fundamento teocrático.

Resposta:

A civilização egípcia se desenvolveu às margens do Rio Nilo. Após a unificação do Baixo Egito e do Alto Egito, em 3200 a.C., essa civilização se tornou um estado estruturado de maneira rígida e organizada A economia, a religião, a defesa e o comércio passavam pelas mãos do faraó, que conduzia o governo de modo centralizado, sendo visto um deus na terra.

A – Incorreto. Os militares, assim como as demais castas, estavam submetidos ao poder centralizado do faraó. Entretanto, com o tempo, foram ganhando relevância na sociedade egípcia.

B – Incorreto. A assembleia foi uma das principais instituições da democracia ateniense, na Grécia Antiga e não da Antiguidade egípcia, cuja sociedade estava estruturada em torno do poder centralizado do faraó.

C – Incorreto. O Antigo Egito era constituído por vários nomos, governados pelos nomarcas, a autoridade regional. Entretanto, nesse período não havia eleições, uma vez que o poder estava todo concentrado nas mãos do faraó.

D – Correto! No Egito Antigo, o Estado exercia o poder através da monarquia teocrática, na qual o faraó era considerado a representação do deus na terra. Assim, todos os setores da sociedade e as atividades econômicas e militares estavam altamente estruturados burocraticamente, para que o faraó exercesse o poder de modo centralizado.

E – Incorreto. O Egito Antigo foi uma monarquia teocrática, na qual os faraós eram vistos e respeitados como deuses pelo povo.

Alternativa correta: D

UFSM (2025)

Inicialmente, extraem o cérebro pelas narinas, parte com um ferro recurvo, parte por meio de drogas introduzidas na cabeça. Fazem, em seguida, uma incisão no flanco com pedra cortante da Etiópia e retiram, pela abertura, os intestinos, limpando-os cuidadosamente e banhando-os com vinho de palmeira e óleos aromáticos. O ventre, enchem-no com mirra pura moída, canela e essên- cias várias, não fazendo uso, porém, do incenso. Feito isso, salgam o corpo e cobrem-no com natro, deixando-o assim durante setenta dias. Decorridos os setenta dias, lavam-no e envolvem-no inteiramente com faixas de tela de algodão embebidas em commi, de que os egípcios se servem ordinariamente como cola. Concluído o trabalho, o corpo é entregue aos parentes, que o encerram numa urna de madeira feita sob medida, colocando-a na sala destinada a esse fim. Tal a maneira mais luxuosa de embalsamar os mortos.

Fonte: HERÓDOTO. História. Rio de Janeiro: Clássicos Jackson, 1950. p. 171.

A partir dos elementos abordados no excerto e do contexto do Egito Antigo, considere as afirmativas a seguir.

I  → O embalsamamento proporcionou um conhecimento de anatomia importante para a prática da medicina naquela sociedade, a exemplo de cirurgias cranianas.
II  →  As crenças influenciaram diversas áreas das ciências egípcias, à exceção do conhecimento farmacológico e medicinal.
III  →  A mumificação de mortos podia envolver quantidades maiores ou menores de ingredientes, a depender da posição social do morto.
IV  →  As práticas de cura no Egito se valiam de conhecimentos práticos e da espiritualidade, a exemplo de fórmulas mágicas e amuletos.

Está(ão) correta(s)

A apenas I.
B apenas II e IV.
C apenas III e IV.
D apenas I, II e III.
E apenas I, III e IV.

Resposta:

A prática do embalsamamento no Egito Antigo, conforme descrita por Heródoto, está diretamente relacionada às crenças religiosas egípcias sobre a vida após a morte, além de revelar aspectos importantes sobre o conhecimento médico e a estratificação social daquela civilização. Vamos analisar cada afirmativa da questão:

A afirmativa I está correta. O processo de mumificação exigia um conhecimento detalhado do corpo humano, o que contribuiu para avanços no campo da medicina, inclusive com registros de cirurgias como a trepanação, ou seja, perfuração do crânio, como indicam fontes arqueológicas e textos antigos.

A afirmativa II está incorreta. As crenças religiosas influenciaram profundamente todas as áreas do saber no Egito Antigo, inclusive a medicina e a farmacologia. Os tratamentos combinavam práticas empíricas com rituais mágicos e religiosos, como o uso de amuletos e encantamentos.

A afirmativa III está correta. A técnica de mumificação variava de acordo com a condição econômica e social da pessoa. Os mais ricos podiam pagar pelos métodos mais sofisticados, como o descrito por Heródoto, enquanto os pobres tinham métodos mais simples e acessíveis.

A afirmativa IV está correta. A medicina egípcia combinava práticas racionais com elementos espirituais. Os médicos egípcios, chamados “sacerdotes da casa da vida”, usavam receitas com ervas, mas também recorriam a fórmulas mágicas, orações e amuletos para curar doenças.

Estando corretas as afirmativas I, III e IV, a alternativa E é a resposta.

Alternativa correta: E

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UEA (2016)

Em torno do ano 3000 a.C., observa-se a presença de Estados consolidados no Egito e na Mesopotâmia. Essas regiões eram constituídas de extensas planícies aluviais, que 

A produziam espontaneamente, sem a necessidade de trabalho humano, alimentos fartos e suficientes para uma grande população. 
B permitiam, como atividade econômica principal, o desenvolvimento da pesca e da caça de animais nas florestas das margens dos rios.
C exigiam esforços coletivos para a realização de obras públicas, como drenagens de pântanos, diques protetores, canais de irrigação da terra. 
D favoreciam o enriquecimento de comunidades políticas e sociais pacíficas, estáveis e socialmente igualitárias. 
E garantiam o desenvolvimento de regimes políticos desmilitarizados e aceitos livremente pela população de camponeses.

Resposta:

As civilizações do Egito e da Mesopotâmia se desenvolveram em regiões de planícies aluviais, caracterizadas por solos férteis devido às cheias periódicas dos rios Nilo, Tigre e Eufrates. No entanto, essas áreas exigiam um intenso esforço coletivo para controlar as águas e garantir a irrigação, levando à organização de grandes projetos hidráulicos, como drenagem de pântanos, construção de diques e canais.

A – Incorreta. Apesar da fertilidade natural do solo, a produção agrícola dependia de sistemas de irrigação e controle das cheias, exigindo trabalho organizado.
B – Incorreta. A principal atividade econômica dessas civilizações era a agricultura irrigada, e não a pesca e a caça.
C – Correta. A necessidade de controlar as águas dos rios levou ao desenvolvimento de projetos de irrigação, o que exigiu organização política e mão de obra coletiva, geralmente sob o comando do Estado.
D – Incorreta. As sociedades egípcia e mesopotâmica eram hierarquizadas e marcadas por desigualdades sociais, com governantes, sacerdotes e aristocratas no topo da estrutura social.
E – Incorreta. Os regimes políticos eram centralizados e muitas vezes militarizados, com forte controle sobre a população camponesa.

Alternativa correta: C

UFMS (2018)

As espécies de peixes conhecidas popularmente no Brasil como “tilápia” são ciclídeos originários da África. Atualmente estão difundidos em inúmeras bacias hidrográficas brasileiras das regiões Sudeste e Sul. Esses animais exóticos à fauna brasileira foram introduzidos pelo rápido desenvolvimento e fácil adaptação a diversos ambientes. A origem desse peixe remonta a antigas civilizações da África, estando presente em adornos de paredes de tumbas e templos egípcios. Sua domesticação é um legado das civilizações que habitaram o médio e baixo curso do rio Nilo. Nesse sentido, assinale a alternativa correta acerca das antigas civilizações da Antiguidade.

A As antigas civilizações da Antiguidade eram caracterizadas pelos intenso comércio que praticavam, associado às práticas de corso e de exploração do trabalho dos povos dominados, com a cobrança de altos impostos e de submissão ao imperador.
B Os povos da Antiguidade, por estarem em um estágio de desenvolvimento social e tecnológico ainda muito inicial, foram dominados pelos gregos e romanos que, sucessivamente, os tornaram em províncias das cidades-estado gregas e do Império Romano, mesmo contando com grandes exércitos e intensa produção agrícola.
C Eram conhecidas como civilizações agrícolas ou potâmicas, devido à dependência que possuíam da terra e de sua produção agrícola. O poder era centralizado na figura de um único governante. A economia era fundamentada na produção de cereais. Também praticavam comércio com outros povos da Antiguidade. Eram, em sua maioria, civilizações politeístas.
D As civilizações da Antiguidade correspondem a povos ainda em um estágio muito precário de desenvolvimento cultural e tecnológico. Contudo, algumas dominavam a escrita e a metalurgia e praticavam uma economia pré-capitalista.
E Eram sociedades fundamentadas na exploração da terra e que se encontravam em alto grau de desenvolvimento tecnológico e cultural. Tinham a política centralizada em uma figura que dominava a guerra, a economia e a jurisdição, além de praticarem o monoteísmo e o comércio de produtos, tecidos, armas e alimentos.

Resposta:

Alternativa correta: C

Uece (2013) (2ª fase)

A sociedade egípcia estruturava-se em um sistema hierárquico. A pirâmide, imagem típica da arquitetura do Egito, representa simbolicamente a organização social, com os escravos na base, seguidos, em ordem crescente, pelos mercadores e artesãos, militares, burocratas, sacerdotes, culminando com o faraó no topo. 

Assinale a opção que corresponde a uma função (ou a funções) dos escribas nessa sociedade. 

A Além de dirigir a vida religiosa, guardar o conhecimento científico. 
B Aconselhar o faraó, por isso recebiam também o nome de vizir. 
C Organizar e gerir os ofícios públicos, núcleo fundamental da burocracia. 
D Coletar o papiro e decorar as tumbas reais ou privadas.

Resposta:

Alternativa correta: C

UFPel (2018)

“A religiosidade foi um dos aspectos mais marcantes da sociedade egípcia. Havia muitas divindades, e a mais importante era Amon (ou Amon-Rá). Os egípcios acreditavam que, após a morte, a vida poderia continuar eternamente se a pessoa fosse considerada digna pelos deuses”

AZEVEDO, Gislaine. História: passado e presente. Vol.1 1ª ed. São Paulo: Ática, 2016. p.63

Sobre a religião egípcia, analise as seguintes afirmações.

I) Os egípcios aperfeiçoaram a prática da mumificação.
II) A religião egípcia é classificada como politeísta.
III) Os egípcios acreditavam em um único Deus, Amon (ou Amon-Rá).
IV) A religiosidade dos egípcios também manifestava-se através da arte.

Está(ão) correta(s):

A I, II e III, apenas.
B I, II e IV, apenas.
C I, III e IV, apenas.
D II, e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
F I.R.

Resposta:

– A afirmativa I está correta. A mumificação era uma prática religiosa importante no Egito Antigo, desenvolvida para preservar o corpo para a vida após a morte. Os egípcios aperfeiçoaram essa técnica ao longo de séculos.
– A afirmativa II está correta. A religião egípcia era politeísta, ou seja, os egípcios acreditavam em muitos deuses, cada um com funções e atributos específicos.
– A afirmativa III está incorreta. Embora Amon-Rá fosse um dos deuses mais importantes, a religião egípcia não era monoteísta. Os egípcios veneravam várias divindades, não apenas Amon-Rá.
– A afirmativa IV está correta. A arte egípcia era profundamente religiosa, com muitas obras representando deuses, cenas mitológicas e rituais religiosos. A arte era uma maneira de expressar e perpetuar as crenças religiosas.

Alternativa correta: B

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Atribui-se a Heródoto a seguinte sentença: “O Egito é uma dádiva do Nilo”. Considerando o desenvolvimento da civilização egípcia, a frase permite-nos considerar: 

A a importância do rio Nilo, com suas cheias regulares, que permitiram a expansão da atividade agrícola. 
B os aspectos da religião politeísta, que atribuíam ao deus Nilo o desenvolvimento da civilização egípcia. 
C os problemas concernentes ao emprego de mão de obra escrava na consolidação da civilização egípcia. 
D o desenvolvimento comercial, possibilitado pela navegação e posterior controle do oceano Atlântico, fronteira natural egípcia. 
E o caráter militar do rio Nilo, que funcionava como fronteira natural, defendendo o Egito de invasões ocorridas via Mediterrâneo.

Resposta:

A – Correta. O rio Nilo era vital para a civilização egípcia. Suas cheias regulares fertilizavam o solo das margens do rio, permitindo a agricultura em uma região que, de outra forma, seria árida. A agricultura bem-sucedida foi a base para o desenvolvimento econômico e social do Egito Antigo.
B – Incorreta. Embora o Nilo fosse venerado e considerado essencial para a vida, não existia um “deus Nilo” específico. O Nilo era associado a deuses como Hapi (deus das cheias) e Osíris (deus da fertilidade e da vegetação), mas a frase de Heródoto refere-se mais ao aspecto físico e prático do rio, não a um culto religioso.
C – Incorreta. Embora a mão de obra escrava fosse usada em certas ocasiões, especialmente em construções de grande porte, a frase de Heródoto não se refere a isso. Ela destaca a importância do Nilo para a prosperidade agrícola e, consequentemente, para o desenvolvimento da civilização egípcia.
D – Incorreta. O Egito não tinha controle sobre o oceano Atlântico, e suas atividades comerciais estavam centradas no Nilo e no Mediterrâneo. A frase de Heródoto não se refere ao comércio transoceânico.
E – Incorreta. Embora o Nilo e o deserto ao redor do Egito oferecessem proteção natural contra invasões, a frase de Heródoto se refere mais ao aspecto vital do rio para a agricultura e a sobrevivência da população, e não ao seu papel militar.

Alternativa correta: A

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