O início do século XX foi uma época de grande efervescência cultural, com influencias artísticas que compõem a arte contemporânea, quebrando tradições anteriores e instigando a liberdade criativa de seus principais expoentes, no que foi chamado de vanguardas europeias.
O movimento surge após a revolução industrial e enquanto a Primeira Guerra Mundial acontecia, em um momento de grandes descobertas científicas, invenções tecnológicas e, com isso, invenção de novas formas de se fazer arte, como o início do cinema e a popularização das fotografias, por exemplo.
As principais vanguardas europeias foram o Surrealismo, o Futurismo, o Dadaísmo, o Expressionismo, o Fauvismo e o Cubismo. Todos eles influenciaram toda a arte moderna ao redor do mundo, passando pela arquitetura, literatura, teatro, música, artes visuais e plásticas e afins.
No Brasil, o auge da influencia dessas vanguardas ocorreu com a Semana de Arte Moderna de 1922, movimento artístico e antiacadêmico que inaugurou o Modernismo no País. Confira 7 questões sobre as vanguardas europeias, com resoluções dos nossos professores e extraídas do nosso Banco de Questões, e entenda melhor sobre o assunto e como ele aparece nos vestibulares.
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Unesp (2025)
Leia um trecho do artigo “Quantos jovens sabem que o adjetivo ‘surreal’ deriva de um movimento centenário?”, do escritor e jornalista Sérgio Augusto, publicado em 25.02.2024.
Quantos de nossos jovens saberão que o adjetivo “surreal”, por eles usado a torto e a direito para qualificar qualquer coisa que lhes pareça absurda, deriva de um dos movimentos de vanguarda mais controversos e influentes do século passado? Tão do século passado, que está fazendo 100 anos. O surrealismo, fruto de uma época quase tão conturbada quanto a nossa e também assolada por uma pandemia (a gripe espanhola), nasceu oficialmente em 1924, impulsionado pelo manifesto de André Breton.
Nesse manifesto, Breton detonava o equilíbrio, o realismo (“hostil a todo impulso de liberação intelectual e moral” e refúgio dos medíocres), proclamava a prevalência absoluta do sonho, do inconsciente, do instinto e do desejo, pregava a renovação de todos os valores filosóficos, morais, políticos e científicos, preconizando uma nova maneira radical de ver as artes, o mundo – e a vida.
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação”, ameaçava Breton numa das melhores imprecações do manifesto, visceralmente antimilitarista (a Grande Guerra terminara seis anos antes) e anticlerical. Porém, esperançoso. Augurou que um dia a poesia decretasse o fim do dinheiro, utopia que a poesia não logrou, nem o Pix deverá consumar.
(www.estadao.com.br. Adaptado.)
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação” (3º parágrafo)
Nesse trecho de seu manifesto, André Breton sugere que
A a loucura deve se submeter à imaginação.
B a imaginação leva invariavelmente à loucura.
C a loucura potencializa a imaginação.
D a imaginação deve ser plenamente explorada.
E a imaginação é incapaz de representar a loucura.
Resposta:
A – incorreta. O artista não deve ter medo a submissões, podendo se submeter à loucura, inclusive para ter mais imaginação.
B – incorreta. Cuidado com informações extratextuais: “invariavelmente” significa sem alteração.
C – incorreta. Não é necessariamente no sentido de dar força.
D – correta – gabarito. O artista deveria dar vazão completamente à imaginação (com a sua bandeira totalmente hasteada, e não pela metade), sem ter medo da loucura.
E – incorreta. Não se trata de incapacidade, até porque para os surrealistas a imaginação está intimamente ligada à loucura no sentido de explorar o inconsciente.
Alternativa correta: D
Uerj (2024)
O quadro de Dalí, ao contrário do que muitos pensam, é bastante pequeno (24 x 33 cm). No entanto, não deixa de exercer fascínio no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). Segundo o próprio pintor, duas foram as suas fontes de inspiração para a obra: os queijos Camembert e a teoria da relatividade de Einstein.
Adaptado de historia-arte.com.
A obra de Salvador Dalí associa tempo e memória.
Essa associação pode ser estabelecida de acordo com o princípio da:
A linearidade
B progressividade
C mensurabilidade
D condicionalidade
Resposta:
A – incorreta. Não é uma obra linear nem simétrica.
B – incorreta. Não há a ideia de que algo evolui ou então progride de um ponto para outro.
C – incorreta. Mensurabilidade é a qualidade do que é mensurável, contável, quantificável. Pelo contrário: a ideia dos relógios derretendo implica justamente na relatividade do tempo, uma das motivações para a pintura.
D – correta – gabarito. Salvador Dalí (1904-1984) foi um pintor surrealista espanhol. O surrealismo foi uma vanguarda que pregava uma nova realidade, valorizando o plano onírico (do sonho), o inconsciente e o automatismo. A condicionalidade é o caráter ou estado do que é condicional, do que impõe condições (dicionário Aulete). A partir do comentário crítico de Dalí em relação a seu próprio quadro, percebem-se quais os motivos que condicionaram a criação de sua pintura.
Alternativa correta: D
Enem (2022)
TEXTO II
O termo ready-made foi criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias). Seu primeiro ready-made, de 1912, é uma roda de bicicleta montada sobre um banquinho (Roda de bicicleta). Ao transformar qualquer objeto em obra de arte, o artista realiza uma crítica radical ao sistema da arte.
Disponível em: www.bienal.org.br. Acesso em: 1 set. 2016 (adaptado).
A instalação In absentia propõe um diálogo com o ready-made Roda de bicicleta, demonstrando que
A as formas de criticar obras do passado se repetem.
B a recorrência de temas marca a arte do final do século XX.
C as criações desmistificam os valores estéticos estabelecidos.
D o distanciamento temporal permite a transformação dos referenciais estéticos.
E o objeto ausente sugere a degradação da forma superando o modelo artístico.
Resposta:
Alternativa A: incorreta. Não se repetem, elas mudam.
Alternativa B: incorreta. Não é a recorrência dos mesmos temas, que na modernidade se alternam, haja vista a introdução do cotidiano na arte.
Alternativa C: correta – gabarito. O nome da instalação é In absentia, o que do latim significa “em ausência”. A instalação traz uma sombra da roda de bicicleta, obra de arte de Michel Duchamp, um artista dadaísta. O ready-made (já pronto) é um objeto do cotidiano, da sociedade de consumo, que é ressignificado no plano estético, porque esse objeto será exposto em galerias de artes. Logo, há desmistificação do que antes deveria ter uma significação especial, e agora não mais, porque a arte passa a ser regida pelas regras do mercado. Essa era a crítica dos dadaístas.
Alternativa D: incorreta. Cuidado: essa era a alternativa distratora. Essa sentença até pode ser verdadeira, mas essa interpretação não está na obra de arte.
Alternativa E: incorreta. Não há essa ideia de degradação nem de superação.
Alternativa correta: C
Enem (2021)
HAUSMANN, R. O crítico de arte. Litografia e fotocolagem em papel, 32 cm x 25,5 cm. Tate Collection, Londres, 1919. Disponível em: https://medium.com. Acesso em: 19 jun. 2019.
Produzida em 1919, a obra O crítico de arte, de Hausmann, utiliza procedimentos de composição que revelam a
A visão satírica do artista em relação às convenções da arte burguesa.
B necessidade de reconhecimento social de uma nova estética.
C valorização da vanguarda artística pelo mercado de arte.
D beleza da arte em meio às turbulências do pós-guerra.
E fragilidade da formação acadêmica dos novos artistas.
Resposta:
Alternativa A: correta – gabarito. Essa obra é ao mesmo tempo uma litografia e uma fotocolagem. Ou seja, ela é uma mistura de mídias diferentes. A imagem é composta por um rosto com uma boca deformada e um olho vazado, isto é, a crítica ao próprio crítico de arte. Por ser uma obra de 1919, esse é um ano com influência de vanguardas, como o dadá. Portanto, essa é uma obra que critica como o mercado de arte funciona. O crítico de arte faz parte de uma convenção do mercado de arte, que se funda em ideias como curador, museu, apreciação da crítica. Criticar essas convenções era comum no início do século XX entre os artistas de vanguarda.
Alternativa B: incorreta. Há uma crítica ao crítico de arte.
Alternativa C: incorreta. É uma obra vanguardista, mas que critica tal mercado.
Alternativa D: incorreta. Não é uma obra ligada às guerras.
Alternativa E: incorreta. Cuidado com informações extratextuais, a obra não fala disso.
Alternativa correta: A
Unicamp (2021)
Esses artifícios de montagem, mixagem e scratching dão ao rap uma variedade de formas de apropriação que parecem tão volúveis e imaginativas quanto as das artes maiores – como, digamos, as exemplificadas na “Mona Lisa de bigode” de Duchamp e nas múltiplas reduplicações de imagens comerciais pré-fabricadas de Andy Warhol. O rap também apresenta uma variedade de conteúdos. Não apenas utiliza trechos de canções populares, como também absorve ecleticamente elementos da música clássica, de apresentações de TV, de jingles de publicidade e da música eletrônica de videogames. Ele se apropria até mesmo de conteúdos não musicais, como reportagens de jornais na TV e fragmentos de discursos de Malcom X e Martin Luther King.
(Richard Shusterman, Vivendo a arte. São Paulo: Editora 34, 1998, p.149.)
(Marcel Duchamp, “Mona Lisa de Bigode”, 1919.)
A emergência e a consolidação do rap como linguagem artística foram cercadas de polêmicas de natureza ética, política e cultural. Com base no excerto acima e no quadro de Marcel Duchamp, assinale a alternativa correta.
A Os elementos poéticos do rap não podem ser comparados aos procedimentos das artes maiores, pois sua preocupação é mais política do que artística.
B A incorporação das referências culturais nas canções dos Racionais Mc’s é comparável ao gesto de Marcel Duchamp ao pintar um bigode na Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Ambos são apropriações imaginativas e críticas.
C O modernismo de Marcel Duchamp, os quadros do pintor norte-americano Andy Wahrol e as canções de rap não têm valor artístico, pois expressam a degradação e o ecletismo de uma sociedade de massas.
D O rap dos Racionais Mc’s e as artes modernas não fazem distinção entre a cultura erudita e a de massa, misturam os seus elementos e produzem obras destituídas de crítica social.
Resposta:
Alternativa A: incorreta. Cuidado com o termo “artes maiores”, pois “maior” é um juízo de valor, como se houvesse um tipo de arte melhor que outro, ou seja, como se o rap não fosse digno de ser uma grande arte como a intura. Além disso, o rap se preocupa, sim, com política, pois costuma ser engajado, mas também apresenta intenções artísticas. No rap, há letras de música, estruturadas em versos e estrofes. Portanto, trata-se de poesia.
Alternativa B: correta – gabarito. A abordagem da questão é a literatura comparada. O primeiro texto é um trecho de crítica da arte e o segundo texto é uma obra de arte visual. Em muitas músicas dos Racionais Mc’s, no álbum Sobrevivendo no inferno, seguem os procedimentos abordados no texto. Alguns exemplos:
*Capítulo 4, versículo 3: a música começa com apontamentos estatísticos, retirados de manchetes de jornal: “60% dos jovens de periferia sem antecedentes criminais já sofreram violência policial”; “a cada 4 pessoas mortas pela polícia”, “3 são negras; nas universidades brasileiras apenas 2% dos alunos são negros” e “a cada 4 horas, um jovem negro morre violentamente em São Paulo”.
*Tô ouvindo alguém me chamar: na faixa musical, ouve-se ao fundo o barulho de uma máquina de hospital, é um som de “bip”.
*Rapaz comum: nessa música, há trechos de narração de uma partida de futebol pela televisão, vozes de homens acompanhando o jogo, toca uma campainha e alguém vai atender, sons de tiros e um carro parte cantando pneu.
Nesse sentido, essas músicas, assim como a obra de Marcel Duchamp, partem do mesmo princípio composicional que é a colagem:
Rubrica nas Artes Plásticas: técnica ou processo de composição que consiste na utilização de recortes ou fragmentos de material impresso, papéis pintados etc., superpostos ou colocados lado a lado no suporte pictórico (dicionário Houaiss).
O quadro de Duchamp ainda parte da premissa da paródia (imitação) de uma matriz já existente, obra-prima de Leonardo da Vinci. Porém, ao colocar um bigode em Mona lisa, sua atitude é brincalhona debochada, no sentido de desmoralizar uma autoridade no campo das artes. É uma obra do dadaísmo, vanguarda do modernismo que defendia a anarquia e a representação do “nada”. Dadá significa nada.
Portanto, em ambos os casos, tanto no rap de Racionais Mc’s quanto no quadro de Marcel Duchamp há reinvenções criativas.
Acerca de Marcel Duchamp, recomendo a seguinte leitura: PAZ, Octavio. Marcel Duchamp ou o castelo da pureza. São Paulo: Perspectiva, 2014.
Alternativa C: incorreta. Todos eles têm valor artístico: Marcel Duchamp é um artista do dadaísmo; Andy Wahrol da pop art e o rap é composto por letras de música. Entre estes, o que mais se aproxima das sociedades de massas são as gravuras de Andy Warhol, que chegaram a ser estampadas em muitos bens de consumo, como latas.
Alternativa D: incorreta. Não são destituídas de crítica social, pelo contrário, são obras repletas dela. Mano Brown se posiciona da seguinte maneira: “Não sou artista. Artista faz arte, eu faço arma. Sou terrorista”.
Alternativa correta: B
Enem (2019)
1. Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito da energia e da temeridade.
2. A coragem, a audácia, a rebelião serão elementos essenciais de nossa poesia.
3. A literatura exaltou até hoje a imobilidade pensativa, o êxtase, o sono. Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo de corrida, o salto mortal, o bofetão e o soco.
4. Nós afirmamos que a magnificência do mundo enriqueceu-se de uma beleza nova: a beleza da velocidade. Um automóvel de corrida com seu cofre enfeitado com tubos grossos, semelhantes a serpentes de hálito explosivo… um automóvel rugidor, que parece correr sobre a metralha, é mais bonito que a Vitória de Samotrácia.
5. Nós queremos entoar hinos ao homem que segura o volante, cuja haste ideal atravessa a Terra, lançada também numa corrida sobre o circuito da sua órbita.
6. É preciso que o poeta prodigalize com ardor, fausto e munificiência, para aumentar o entusiástico fervor dos elementos primordiais.
MARINETTI, F. T. Manifesto futurista. In: TELES, G. M. Vanguardas europeias e Modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1985.
O documento de Marinetti, de 1909, propõe os referenciais estéticos do Futurismo, que valorizam a.
A composição estática.
B inovação tecnológica.
C suspensão do tempo.
D retomada do helenismo.
E manutenção das tradições.
Resposta:
O texto acima integra os postulados do Manifesto futurista, publicado pelo italiano Filippo Tommaso Marinetti no jornal francês Le Figaro, em 1909. Nele estão expressos os objetivos do movimento futurista: destruir as convenções artísticas do passado para criar uma nova arte que se mostrasse alinhada à tecnologia, à mecanização, à força e à energia.
A alternativa A está incorreta, afinal a arte futurista louvava o movimento e a velocidade trazida pelas inovações tecnológicas do período, como o automóvel e o avião.
A alternativa C está incorreta, pois a preocupação do futurismo em valorizar o movimento e a energia fazia com que o instante captado fosse sempre efêmero, retratando o dinamismo vivenciado no período.
As alternativas D e E estão incorretas, pois tratava-se de um movimento iconoclasta, que buscava romper com as convenções estabelecidas pelos estilos artísticos pregressos. Assim sendo, a arte surgia para exaltar aqueles tempos, o que levou os futuristas a propor a destruição dos museus.
Alternativa correta: B
UEM (2017)
SOMATÓRIA
Sobre o Surrealismo nas Artes, assinale o que for correto.
01) Foi um movimento que atuou em diversas linguagens da Arte, como na pintura, na literatura, nas artes visuais, nas artes cênicas e no cinema.
02) O Surrealismo influenciou as Artes no Brasil, e foi a partir dele que se desenvolveu o movimento denominado Tropicália.
04) Salvador Dali é um dos artistas mais famosos do Surrealismo. Em suas obras não se encontra a lógica que se percebe na vida comum das pessoas.
08) A narrativa do cinema surrealista ocorre de forma não linear, com cenas aparentemente desconexas e absurdas. É comum gerar angústia e desconforto nos espectadores.
16) Uma das características do movimento é lidar com a espontaneidade das vontades inconscientes dos artistas, manifestando o universo dos sonhos na atividade criativa.
Resposta:
– A primeira afirmativa está correta. O surrealismo foi um movimento que se manifestou em diversas formas de se expressar artisticamente, tais como a pintura, sendo Salvador Dalí um de seus principais expoentes, e no cinema, no qual podemos destacar a obra Um Cão Andaluz (1929).
– A segunda afirmativa está incorreta, afinal a Tropicália, como veremos em uma aula futura, esteve ligada a movimentações artísticas em âmbito nacional. – A terceira afirmativa está correta, afinal a produção de Dalí possuía caráter onírico, que remetia ao mundo dos sonhos e do inconsciente.
– A quarta afirmativa está correta. Um Cão Andaluz, película de Buñel em parceria com Dalí, é uma seleção de incômodas e desconexas imagens, como se fossem um pesadelo. –
A última alternativa está correta, uma vez que os surrealistas sugerem o abandono do pensamento racional na composição artística, que deveria exprimir os sonhos e o inconsciente.
Soma: 01 + 04 + 08 + 16 = 29
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