O Humanismo é o movimento literário que se localiza historicamente entre o Trovadorismo e o Classicismo, e, por isso, marca a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. As obras do período eram marcadas pelo antropocentrismo, a valorização da ciência e da racionalidade.
O Brasil não teve uma escola literária humanista, e nossa referência dentro do movimento é o autor português Gil Vicente, que escreveu obras como “O Auto da Barca do Inferno”, de 1517, e “A Farsa de Inês Pereira”, do ano de 1523.
Para saber como o Humanismo na Literatura, seus autores e obras aparecem nas provas dos vestibulares, reunimos, a seguir questões que você também pode encontrar no Banco de Questões do Estratégia Vestibulares. Confira:
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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) 2017
Auto da Barca do Inferno
(Aproxima-se um corregedor com uma vara na mão e diz chegando à Barca do Inferno:)
Corregedor – Hou da barca?
Diabo – Que quereis?
Corregedor – Está aqui o senhor juiz.
Diabo – Oh amador de perdiz* / quantos processos trazeis?
Corregedor – Por trazê-los, bem vereis, / venho muito contrafeito.
Diabo – Como anda lá o Direito?
Corregedor – Nos autos constatareis.
Diabo – Ora, pois, entrai, vejamos / o que dizem tais papéis.
Corregedor – Para onde vai o batel?
Diabo – No inferno nós ancoramos.
Corregedor – Como? À terra dos demônios / há de ir um corregedor? […]
Diabo – Ora, entrai nos negros fados. / Ireis ao lago dos cães / e vereis os escrivães / como estão bem prosperados.
Corregedor – Vão à terra dos danados / os novos evangelistas?
Diabo – Os mestres das fraudes vistas / lá estão bem atormentados […]
*“amador de perdiz” – referência ao fato de os juízes aceitarem, como agrado, a doação de coelhos e perdizes.
VICENTE, GIL. Três autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. Livre adaptação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. p. 145 -153.
Sobre o trecho da cena transcrito e a obra de onde foi extraído, é correto afirmar:
I. A cena se inicia com a chegada do corregedor, que é representante do judiciário, à Barca do Inferno, quando o Diabo lhe dirige a primeira acusação: a de corrupção, por manipular a justiça em benefício próprio, com a aceitação de suborno sob a forma de presentes ou doações.
II. Na obra, através de farta argumentação e de provas forjadas, o corregedor consegue convencer o Diabo e o Anjo de sua inocência. Por isso, após ser perdoado, aceita o pedido de desculpas de ambos e se encaminha para a Barca do Paraíso, onde é recebido com muitos festejos e intensa louvação.
III. Na obra, o autor, para relativizar os conceitos de bem e mal, de certo e errado, evitando uma perspectiva maniqueísta, coloca circunstâncias em que o Anjo e o Diabo trocam de papéis e passam a dirigir, respectivamente, a Barca do Inferno e a Barca da Glória. Com isso, o julgamento se torna mais preciso e a punição mais justa.
IV. O cenário da obra é um porto onde se encontram ancoradas duas barcas: uma, guiada pelo Diabo, tem como destino o inferno; outra, guiada por um Anjo, leva ao paraíso. Nelas são acomodadas as pessoas que se aproximam e que já morreram, selecionadas pelo Diabo ou pelo Anjo, segundo sua conduta quando estavam vivas.
V. A obra é uma sátira social e moral, pois veicula críticas aos costumes impróprios ou pecados de figuras poderosas da época, que são julgadas e punidas com a condenação ao inferno. Trata-se de uma temática que, embora contextualizada no século XVI, em Portugal, guarda certa atualidade e pertinência com questões contemporâneas.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a
A) I e III.
B) II e IV.
C) II e V.
D) I, IV e V.
E) II, III, e V.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta.
Afirmação I: correta. O corregedor é punido com o ingresso para a barca do inferno por ter aceitado suborno sob a forma de coelhos e perdizes.
Afirmação II: incorreta. O corregedor não consegue convencer o Diabo com seus argumentos, sendo destinado ao inferno.
Afirmação III: incorreta. A obra assume um posicionamento maniqueísta, deixando evidente as posições do Bem e do Mal, sem relativizar.
Afirmação IV: correta. A obra se passa neste porto; à medida que as personagens vão aparecendo, elas são julgadas pelas suas atitudes enquanto vivas, sendo destinadas ou ao inferno, ou ao Paraíso.
Afirmação V: correta. A obra aborda temáticas morais delicadas com um tom satírico, denunciando os atos pecaminosos de grandes autoridades sociais, como as figuras clericais e nobres. A obra mantém-se atual pelas suas críticas.
Universidade Regional do Cariri (Urca) 2016
São características do Humanismo, EXCETO:
A) Momento em que o antropocentrismo ocupa o lugar do teocentrismo.
B) É o período entre a Idade Média e o Renascimento.
C) Tem em Fernão Lopes o grande cronista.
D) Predomina o teocentrismo.
E) Cancioneiro Geral é uma coletânea desta época.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta.
Universidade Estadual do Maranhão (Uema) 2016
O Auto da Barca do Inferno é uma das três peças que compõem a Trilogia das Barcas do teatro vicentino. Gil Vicente é autor do período literário português, conhecido como Humanismo.
Texto I
ANJO: Que mandais?
FIDALGO: Que me digais,
pois parti tão sem aviso,
se a barca do paraíso
é esta em que navegais.
ANJO: Esta é; que lhe buscais?
FIDALGO: Que me deixeis embarcar;
sou fidalgo de solar,
é bem que me recolhais.
[…]
ANJO: Pra vossa fantasia
mui pequena é esta barca.
FIDALGO: Pra senhor de tal marca
não há aqui mais cortesia?
[…]
VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno. São Paulo: FTD, 1997.
Os diálogos entre o anjo e o fidalgo põem em discussão não só os valores de um mundo medieval, mas também do mundo contemporâneo. A atualidade dessa discussão decorre de que o homem de hoje, ainda, assume falsos posicionamentos semelhantes ao de uma das personagens da cena. Essa atualidade é apresentada, por meio de
A) limitações retóricas.
B) alianças subversivas.
C) falhas na comunicação.
D) atos de falas impositivas.
E) comportamentos antidemocráticos.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta. O fidalgo dirige-se ao anjo de forma impositiva, desejando entrar na barca porque é possuidor de título de nobre.
Universidade Estadual Paulista (Unesp) 2017
Para responder à questão, leia o excerto de Auto da Barca do Inferno do escritor português Gil Vicente (1465?-1536?). A peça prefigura o destino das almas que chegam a um braço de mar onde se encontram duas barcas (embarcações): uma destinada ao Paraíso, comandada pelo anjo, e outra destinada ao Inferno, comandada pelo diabo.
Vem um Frade com uma Moça pela mão […]; e ele mesmo fazendo a baixa¹ começou a dançar, dizendo
Frade: Tai-rai-rai-ra-rã ta-ri-ri-rã;
Tai-rai-rai-ra-rã ta-ri-ri-rã;
Tã-tã-ta-ri-rim-rim-rã, huha!
Diabo: Que é isso, padre? Quem vai lá?
Frade: Deo gratias²! Sou cortesão.
Diabo: Danças também o tordião³?
Frade: Por que não? Vê como sei.
Diabo: Pois entrai, eu tangerei⁴
e faremos um serão.
E essa dama, porventura?
Frade: Por minha a tenho eu,
e sempre a tive de meu.
Diabo: Fizeste bem, que é lindura!
Não vos punham lá censura
no vosso convento santo?
Frade: E eles fazem outro tanto!
Diabo: Que preciosa clausura⁵!
Entrai, padre reverendo!
Frade: Para onde levais gente?
Diabo: Para aquele fogo ardente
que não temestes vivendo.
Frade: Juro a Deus que não te entendo!
E este hábito⁶ não me val⁷?
Diabo: Gentil padre mundanal⁸,
a Belzebu vos encomendo!
Frade: Corpo de Deus consagrado!
Pela fé de Jesus Cristo,
que eu não posso entender isto!
Eu hei de ser condenado?
Um padre tão namorado
e tanto dado à virtude?
Assim Deus me dê saúde,
que eu estou maravilhado!
Diabo: Não façamos mais detença⁹
embarcai e partiremos;
tomareis um par de remos.
Frade: Não ficou isso na avença¹⁰.
Diabo: Pois dada está já a sentença!
Frade: Por Deus! Essa seria ela?
Não vai em tal caravela
minha senhora Florença?
Como? Por ser namorado
e folgar c’uma mulher?
Se há um frade de perder,
com tanto salmo rezado?!
Diabo: Ora estás bem arranjado!
Frade: Mas estás tu bem servido.
Diabo: Devoto padre e marido,
haveis de ser cá pingado¹¹…
(𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗕𝗮𝗿𝗰𝗮 𝗱𝗼 𝗜𝗻𝗳𝗲𝗿𝗻𝗼, 𝟮𝟬𝟬𝟳.)
¹ 𝐛𝐚𝐢𝐱𝐚: 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐩𝐨𝐩𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐗𝐕𝐈.
² 𝐃𝐞𝐨 𝐠𝐫𝐚𝐭𝐢𝐚𝐬: 𝐠𝐫𝐚𝐜𝐚𝐬 𝐚 𝐃𝐞𝐮𝐬.
³ 𝐭𝐨𝐫𝐝𝐢𝐚𝐨: 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐩𝐨𝐩𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐧𝐨 𝐬𝐞𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐗𝐕𝐈.
⁴ 𝐭𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫: 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐬𝐨𝐚𝐫 𝐮𝐦 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
⁵ 𝐜𝐥𝐚𝐮𝐬𝐮𝐫𝐚: 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨.
⁶ 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐨: 𝐭𝐫𝐚𝐣𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐢𝐠𝐢𝐨𝐬𝐨.
⁷ 𝐯𝐚𝐥: 𝐯𝐚𝐥𝐞.
⁸ 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐚𝐧𝐚𝐥: 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐚𝐧𝐨.
⁹ 𝐝𝐞𝐭𝐞𝐧𝐜𝐚: 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐫𝐚.
¹⁰ 𝐚𝐯𝐞𝐧𝐜𝐚: 𝐚𝐜𝐨𝐫𝐝𝐨.
¹¹ 𝐬𝐞𝐫 𝐩𝐢𝐧𝐠𝐚𝐝𝐨: 𝐬𝐞𝐫 𝐩𝐢𝐧𝐠𝐚𝐝𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐠𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐠𝐨𝐫𝐝𝐮𝐫𝐚 𝐟𝐞𝐫𝐯𝐞𝐧𝐝𝐨 (𝐬𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐨 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐫𝐢𝐨 𝐩𝐨𝐩𝐮𝐥𝐚𝐫, 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐧𝐨 𝐢𝐧𝐟𝐞𝐫𝐧𝐨).
Com a fala “E eles fazem outro tanto!”, o frade sugere que seus companheiros de convento
A) consideravam-se santos.
B) estavam preocupados com a própria salvação.
C) estranhavam seu modo de agir.
D) comportavam-se de modo questionável.
E) repreendiam-no com frequência.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta. Ao deixar vago, incerto, no ar, o que é esse “outro tanto“ que eles fazem, há uma atmosfera significativa de sugestão. Logo, eles se comportam de modo duvidoso, questionável.
Universidade Presbiteriana Mackenzie 2017
Assinale a alternativa que NÃO pode ser associada ao teatro de Gil Vicente.
A) […] aparecem os homens livres pobres e também os escravos, tidos os primeiros como parasitas, e os segundos como tipos preguiçosos que nada fazem e devem ser frequentemente punidos. (Fernando Juarez De Cardoso)
B) Muitas de suas peças são moralidades […] Seus autos, contudo, não têm a rigidez das moralidades da época; as alegorias transformam-se em vida, em personagens saborosos. (Anatol Rosenfeld)
C) […] predomina […] a sucessão de pequeninos quadros, a lembrar a mesma técnica da pintura narrativa medieval e das novelas de cavalaria. (Segismundo Spina)
D) Seu teatro, essencialmente moral e social, é marcado pela intenção crítica. O riso, a sátira e os gracejos tinham um endereço certo: o público que assistia às encenações e que acabava por rir de si mesmo, sem que, por cegueira ou vaidade, se reconhecesse. (João Domingues Maia)
E) […] traz em si características de um momento de transição portuguesa, assim é marcado por traços que indicam desde elementos medievais até elementos renascentistas. (Alexandre Huady Torres Guimarães)
Veja a resolução:
A alternativa A está correta. As afirmações transcritas nessa alternativa dizem respeito à obra de Martins Pena, dramaturgo romântico, e não Gil Vicente. O teatro vicentino é marcado pela intenção crítica à sociedade portuguesa do século XVI, expondo de forma satírica e despojada os grandes vícios humanos em todas as classes sociais. No entanto, personagens que demonstrem uma alma pura e cujos valores sejam legítimos e sinceros são poupados de crítica, como, por exemplo, o Parvo que, humildemente, se nomeia “Ninguém” quando o Anjo lhe pergunta quem é.
Universidade Estadual do Maranhão (Uema) 2016
O Texto II mostra um diálogo entre o Diabo e a segunda personagem, o Onzeneiro, quando chega à Barca do Inferno. Leia-o para responder à questão proposta.
Texto II
ONZENEIRO: Para onde caminhais?
DIABO: Oh! Que má-hora venhais,
onzeneiro meu parente!
[…]
DIABO: Ora mui muito me espanto
não vos livrar o dinheiro.
ONZENEIRO: Nem tão só para o barqueiro
não me deixaram nem tanto.
[…]
E para onde é a viagem?
DIABO: Para onde tu hás-de ir;
estamos para partir,
não cures de mais linguagem.
[…]
VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno. São Paulo: FTD, 1997.
O Diabo ouve o pretexto do Onzeneiro, mas não se deixa levar pelos artifícios da eloquência do passageiro. Essa atitude do Diabo pode ser comprovada no verso
A) “não cures de mais linguagem.”
B) “Oh! Que má-hora venhais,”
C) “onzeneiro meu parente!”
D) “não vos livrar o dinheiro.”
E) “Para onde tu hás-de ir;”
Veja a resolução:
A alternativa A está correta. A expressão revela como o Diabo conhece as artimanhas de retórica do Onzeneiro, exigindo que ele não gaste seu tempo com mais palavras.
Universidade Regional do Cariri (Urca) 2015
Marque a alternativa correta em relação a Gil Vicente:
A) Compôs peças de caráter sacro e satírico;
B) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal;
C) Escreveu a novela Amadis de Gaula;
D) Só escreveu peças em português;
E) Representa o melhor do teatro clássico português.
Veja a resolução:
A alternativa A está correta.
Universidade Estadual de Londrina (UEL) 2014
Gil Vicente é mestre no uso de alegorias e metáforas em seus autos e farsas, como exemplifica o trecho a seguir.
Mãe [dirigindo-se a Inês]:
– Cala-te, que poderá ser, que antes da Páscoa vêm os Ramos. (p.16).
Assinale a alternativa que corresponde, corretamente, à metáfora destacada no trecho.
A) A cavalo dado não se olham os dentes.
B) Antes da bonança, é preciso suportar a tempestade.
C) Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
D) Na vida, cada coisa tem seu tempo.
E) Quem semeia vento colhe tempestade.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta. No trecho a mãe de Inês recomenda a filha que aguarde, já que não é possível colocar o Domingo de Ramos depois da Páscoa, indicando que cada coisa tem seu tempo.
Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat) 2012
Sobre o Auto da Barca do Inferno, do escritor português Gil Vicente, assinale a alternativa incorreta.
A) Personagens como o Onzeneiro, o Fidalgo e o Sapateiro, representam tipos sociais contra os quais o autor tece sua crítica, em forma de sátira.
B) O elemento religioso presente no auto é originário da rica tradição do teatro popular medieval.
C) A concepção de mundo cristã, marcada pela simplicidade e de forte teor popular, aproxima o auto de Gil Vicente do Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna.
D) O uso de uma linguagem solene, austera e requintada caracteriza a personagem Diabo, diferenciando-a das demais personagens, cuja linguagem é coloquial, irônica e jocosa.
E) O recurso à alegoria pode ser percebido ao longo de toda a obra, como, por exemplo, na personagem Frade, uma alegoria à corrupção do clero português.
Veja a resolução:
A alternativa D está correta. Não é austera e requinta, apresenta às vezes vocabulário de baixo calão.
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